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Boletim DGS. Semana de 21 a 27 de setembro foi a pior do mês e a quarta pior desde o início da pandemia

Este artigo tem mais de 3 anos

Semana de 21 a 27 de setembro foi a pior deste mês e a quarta pior desde o início da pandemia, com uma média de 718 novos casos por dia. Em relação aos sete dias anteriores, houve mais 5.027 infeções.

Já foram dados como recuperados 47.647 doentes, mais 267 do que no dia anterior
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Já foram dados como recuperados 47.647 doentes, mais 267 do que no dia anterior

STR/EPA

Já foram dados como recuperados 47.647 doentes, mais 267 do que no dia anterior

STR/EPA

A semana de 21 a 27 de setembro foi a pior deste mês, com uma média de 718 novos casos de Covid-19 por dia. Superou, assim, a semana anterior, de 14 a 20 de setembro, durante a qual foram confirmados, em média, 656 novos contágios todos os dias, tendo-se registado um aumento de 6,83%, que corresponde a 5.027 casos.

Os números divulgados este domingo, 665 infeções nas últimas 24 horas, colocam os últimos sete dias entre os piores desde que a Direção-Geral de Saúde (DGS) começou a emitir boletins sobre a situação epidemiológica no país diariamente, em meados de março — esta foi a pior semana desde o início da epidemia, sendo apenas superada por números referentes a abril, às semanas de 19 a 12 de abril (1.275), 30 de março a 5 de abril (759) e 6 a 12 de abril (758).

Relativamente a este domingo, registou-se uma descida significativa face aos casos de sábado — foram 665 novos casos de contágio, menos 219 do que no dia anterior. São agora 73.604 as pessoas que já foram infetadas com o novo coronavírus em Portugal desde que a pandemia começou.

27 de setembro foi terceiro dia do mês com maior número de mortes

As boas notícias não se estendem, contudo, aos óbitos — o boletim da DGS deu conta de nove mortes por Covid-19, mais uma do que no sábado, elevando o total para 1.953. Isto coloca o dia 27 de setembro entre os piores deste mês em termos de mortalidade — é o terceiro com maior número de óbitos anunciados. Houve apenas dois dias em que se deram conta de mais óbitos: 20 de setembro (13) e 17 de setembro (10).

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À medida que o inverno se instala, os números poderão continuar a aumentar. Em entrevista à Agência Lusa, divulgada este domingo, o infecciologista Jaime Nina mostrou-se pouco otimista em relação ao inverno, admitindo que “ficaria aliviado se o número de mortos for 35 por dia”, mas que “pode ser muito mais”.

Cinco das nove vítimas mortais eram homens (quatro tinham mais de 80 anos e um tinha entre 70 a 79 anos) e quatro mulheres (todas com mais de 80 anos). A grande maioria das vítimas da Covid-19 em Portugal encontra-se nas faixas dos maiores de 80 anos e 70 a 79 anos.

Lisboa e Vale do Tejo permanece região mais afetada pela pandemia

Lisboa e Vale do Tejo continua a registar a maioria dos novos casos e óbitos em Portugal. Este domingo, 252 dos 665 casos foram nesta região portuguesa. O Norte ficou muito próximo, com 246 casos, uma diferença de apenas seis em relação a Lisboa.

O Centro teve 70 e, pela primeira vez em vários dias, o Alentejo superou o Algarve em número de novos casos diários — foram 55 contra os 38 da região mais a sul do país. A Madeira deu conta de três casos e os Açores de um.

Foi também em Lisboa e Vale do Tejo que ocorreram cinco das nove mortes anunciadas pela DGS. As restantes foram no Norte (2) e Centro (2). 

Doentes em hospitais aumentam depois de dia sem internamentos a registar

Depois de no sábado não se terem confirmado novos internamentos em Portugal e de nove pessoas terem tido alta hospital, este domingo voltou a registar-se um aumento nos doentes com Covid-19 internados. De acordo com o boletim da DGS deste domingo, 20 doentes deram entrada em hospitais nas últimas 24 horas, elevando o total de internados para 635. Outras quatro pessoas foram internadas em unidades de cuidados intensivos (UCI), onde estão agora, ao todo, 84 doentes.

Já foram dados como recuperados 47.647 doentes, mais 267 do que no dia anterior. Há ainda mais 691 contactos sob vigilância, num total de 44.274.

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