A companhia de um animal de estimação é um excelente antídoto contra a ansiedade e o stresse emocional, ajuda a combater a depressão, promove a saúde cardiovascular e a manutenção de um peso saudável. Em crianças, pode prevenir doenças crónicas, como alergias respiratórias e asma. Mas estas não são as únicas mais-valias de ter um animal de estimação. Além de promover a saúde física e emocional, a chegada de um novo membro, como um cão ou um gato, ao seio familiar também significa passar a ter uma fonte constante de alegria e brincadeira. Mas antes de dar este passo, existem várias decisões importantes a tomar. A primeira delas é saber onde ir buscar o novo elemento da família: vale a pena comprar ou será mais benéfico adotar?

Comprar ou adotar?

A pergunta que muitas famílias podem colocar é se realmente compensa comprar um animal de estimação quando existem milhares de animais, nomeadamente cães e gatos, à espera de uma família em instituições de acolhimento. “Comprar ou adotar?” É uma questão pertinente. A resposta pode parecer difícil, mas rapidamente se torna clara quando pensamos nas vantagens de optarmos pela adoção. Além da atitude solidária que tomamos ao adotar um animal que ainda não tem uma família — a cada ano, surgem cerca de 10 milhões de animais em associações de resgate ou acolhimento —, existem várias razões para preferir um animal adotado. Uma delas é o preço. Adotar é significativamente mais barato do que comprar um animal de raça pura. Além das vantagens financeiras, ao comprar um animal não terá o histórico habitualmente fornecido pelas instituições de adoção, que além de o informarem sobre o estado de saúde do animal, também podem assegurar todo o apoio burocrático necessário após a adoção. Mas há mais bons motivos.

Mais-valias de adotar um amigo de quatro patas

Outra vantagem óbvia da adoção é poder escolher um animal com uma idade mais avançada. Ao adotar um patudo já adulto, está automaticamente a poupar em custos inerentes aos primeiros cuidados de saúde (muitos dos problemas de saúde, nomeadamente de origem genética, tendem a aparecer nos primeiros meses e anos de vida), mas também poderá ter o privilégio de encontrar um animal bem-educado, já pronto para conviver com o seu novo dono, sem que para isso tenha de despender horas a fio a incutir-lhe regras de bom comportamento. Afinal, um animal acabado de comprar e ainda bebé requer muito mais tempo (e paciência) para se adaptar às novas rotinas exigidas pelo dono. Outra questão relevante é a indústria de produção de animais de raça pura, que se tem desenvolvido de forma descontrolada nos últimos anos e que tem promovido a criação em massa, em condições que colocam a saúde e a vida destes animais em risco. Assim, ao adotar um cão ou um gato, também estará a contribuir para a diminuição desta indústria descontrolada que tem como único objetivo o lucro financeiro.

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Ilustração: Diogo Batuca

E depois de adotar, que passos tomar?

Depois da adoção, existem vários passos a seguir para manter o seu novo melhor amigo em segurança, na sua nova casa. Um dos primeiros é registar o animal no Sistema de Informação de Animais de Companhia (SIAC) — uma obrigatoriedade legal. Depois deste registo, o cão ou o gato terá direito a um microchip que o identifica para sempre. Desta forma, em caso de perda, o SIAC prestará todo o apoio necessário. O próximo passo a tomar passa pela marcação de uma consulta no veterinário. Esta primeira ida ao especialista em saúde animal deve ser realizada nos dias a seguir à adoção, não só para esclarecer todas as dúvidas que possam existir sobre o comportamento e as aprendizagens do animal, mas também para definir um programa de desparasitações e de vacinas, adequado ao local onde vai viver e à sua idade. É importante que numa fase inicial disponibilize ao cão ou ao gato a comida a que este já estava habituado, e só gradualmente ir mudando para a alimentação que for escolhida pela nova família — que deve considerar a idade e o tamanho do animal, mas também o orçamento familiar. Outro passo essencial que não deve descurar é a realização de um seguro adequado às necessidades do animal. Um bom seguro é uma proteção para o seu novo amigo de quatro patas, mas também uma garantia de tranquilidade para toda a família, que, em situações imprevistas da saúde do animal, terá uma resposta rápida e de confiança, com acesso aos melhores prestadores de serviços a preços especiais.

Como escolher um bom seguro animal

Há vários critérios a ter em conta na hora de escolher um bom seguro para o seu animal de estimação. O mais importante é que se informe detalhadamente sobre todas as condições incluídas no plano e verifique a lista dos prestadores de serviços convencionados, os quais devem estar situados perto da sua zona de residência. Outro ponto muito útil é perceber quais os descontos a que o seguro dá acesso nos serviços que, a priori, irão ser os mais utilizados. Um seguro que ofereça até cerca de 50 por cento de desconto em alguns dos serviços mais requisitados e, normalmente, mais dispendiosos será uma boa aposta.

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