José Passos Rodrigo, analista económico e financeiro e consultor de gestão empresarial, é o candidato do PSD à presidência da Câmara de Melgaço, no distrito de Viana do Castelo, nas eleições autárquicas deste ano, foi esta segunda-feira divulgado.
Questionado pela agência Lusa, o candidato adiantou que as suas prioridades passam pelo “desenvolvimento económico e social do concelho, através da instalação de empresas de ponta que permitam atrair e fixar população“. José Passos Rodrigo acrescentou que outras das apostas da sua candidatura “passa pela dinamização das valências turísticas de Melgaço de forma a tornar o concelho mais competitivo nesta área”.
“Decidi aceitar o convite para gerir os novos destinos de Melgaço porque acredito que muito posso ajudar nesse sentido“, afirma o candidato, citado em uma nota enviada à imprensa.
O candidato social-democrata à Câmara atualmente presidida pelo socialista Manoel Batista, adianta que “as pessoas” que o convidaram para “sabem” das suas “visões de futuro”.
Tenho bem presente em conhecimento do que é necessário criar e corrigir, em Melgaço, para se construir o seu desenvolvimento e a sua identidade. Melgaço vem no mapa e não bastará só vir no mapa. Tem de se ambicionar a muito mais nas suas diversas valências”, salientou.
Já o presidente da comissão política distrital do PSD, Olegário Gonçalves, também citado na nota, referiu tratar-se de “uma escolha acertada pelo perfil pessoal e experiência profissional de José Passos Rodrigo”. “É mais uma candidatura ganhadora do PSD e que, seguramente, mudará os destinos do concelho“, referiu.
Segundo o PSD, José Passos Rodrigo “foi diretor da SORGAL (Grupo Soja de Portugal), diretor-geral da empresa açoriana Luís Pimentel, Empreendimentos Imobiliários e Turísticos sendo, atualmente, analista financeiro e consultor de gestão e de organização de empresas”.
Assumiu cargos de direção e administração em várias empresas no país, sendo que as suas áreas de conhecimento e prática profissional são transversais e vão desde as áreas administrativas e financeiras, passando pelas comerciais e logísticas, até às áreas de produção”, sustenta a nota.
De acordo com a lei, as eleições autárquicas decorrem entre setembro e outubro, mas a data ainda não está marcada. Nas eleições autárquicas de 2017, o PS alcançou 59,98% dos votos e conquistou cinco mandatos. O PSD, em coligação com o CDS-PP atingiu os 32,39%, garantindo dois lugares no executivo municipal.