910kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Vacinação. Modalidade casa aberta suspensa em Cascais desde sexta-feira

Este artigo tem mais de 3 anos

Modalidade casa aberta está suspensa desde sexta-feira nos centros de vacinação de Cascais. Página do SNS sobre afluência aos centros de vacinação não tem qualquer aviso.

i

TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

TOMÁS SILVA/OBSERVADOR

Desde sexta-feira que qualquer pessoa que se dirija a um dos centros de vacinação de Cascais para ser vacinado na modalidade de “casa aberta” é impedido de o fazer. A suspensão, anunciada na página do município dedicada à vacinação, tem data de dia 15, quinta-feira, mas não são dados mais esclarecimentos. “Deve aguardar-se nova comunicação”, lê-se.

O Observador sabe que a modalidade de casa aberta foi suspensa devido à falta de vacinas e é essa também a justificação dada a quem contacta a linha de apoio da autarquia para a vacinação. A vacinação continua a ser efetuada nestes centros de vacinação apenas a quem conseguiu autoagendar ou foi contactado através dos respetivos centros de saúde.

A página destinada ao controlo do tempo de espera em cada centro de vacinação indicava esta tarde, para os dois centros (Alcabideche e São Domingos de Rana) uma espera inferior a 30 minutos e os respetivos horários para a modalidade casa aberta: das 17h30 às 19 horas durante os dias de semana, sem qualquer aviso para a suspensão que já vigora há alguns dias.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Informação disponível na página do SNS destinada aos tempos de espera nos centros de vacinação

Já esta tarde, o vice-almirante Gouveia e Melo voltou a frisar que há falta de vacinas e acrescentou que “há sítios que já esgotaram as vagas que havia para o autoagendamento”. 

Depois de uma cerimónia de homenagem em Vila Real, Gouveia e Melo foi questionado sobre as dificuldades em realizar o autoagendamento — nomeadamente na zona do Porto — e respondeu que “não há vacinas para milhões de pessoas”. “As pessoas que chegaram primeiro e se autoagendaram estão à espera, quando estas forem vacinadas abrirá vagas para essas pessoas”, explicou o vice-almirante Gouveia e Melo frisando ainda que “as vacinas estão a ser distribuídas de forma proporcional à população desse território” e que a percentagem de vacinação no território é “muito igual”.

O Observador contactou a ARS de Lisboa e Vale do Tejo sobre a suspensão da modalidade de casa aberta, mas até ao momento ainda não foi possível obter uma resposta.

Caso de Cascais pode não ser o único. Centro de vacinação em Almada encerrado

Pelo menos um dos centros de vacinação de Almada também não estava na tarde desta terça-feira com a modalidade casa aberta disponível, constatou o Observador no local. No complexo municipal desportivo de Almada está um aviso afixado, datado desta terça-feira, que indica que “Hoje não há casa aberta” e explica o motivo: “indisponibilidade de vacinas”.

Informação afixada no CVC Complexo Municipal Desportivo de Almada

Também neste caso não há qualquer informação sobre a falta de vacinas para a modalidade casa aberta na página criada para informar os utentes sobre os horários e tempos de espera em cada centro de vacinação.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.