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Carlos Moedas: “Lisboa não está a desafiar o poder central”

Este artigo tem mais de 2 anos

O candidato social-democrata acusou Fernando Medina de ser uma mera extensão de António Costa, incapaz de lutar pelas soluções de que Lisboa precisa por subserviência ao Governo. "

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José Fernandes

José Fernandes

Colar Fernando Medina a António Costa e prometer voz grossa para mudar Lisboa. Carlos Moedas esteve esta segunda-feira num almoço-debate organizado pela Câmara de Comércio e Indústria, em Lisboa, e tentou marcar as diferenças para o adversário socialista.

Recebido por Paulo Portas, na qualidade de vice-presidente da Câmara de Comércio — o antigo líder do CDS não assistiu à intervenção do social-democrata –, Carlos Moedas criticou a subserviência de Medina em relação a António Costa. “Lisboa não está a desafiar o poder central”, denunciou Moedas.

Num tom mais explicativo do que de combate político, o social-democrata não deixou, mesmo assim, de criticar António Costa e Fernando Medina pela apropriação política que estão a fazer da bazuca europeia. “O nosso primeiro-ministro fala do Plano de Recuperação e Resiliência de uma maneira que nos devia fazer pensar, mas sobretudo votar”, alertou Moedas.

José Fernandes

Reeditando várias críticas que têm feito a Medina ao longo desta campanha — uma rede de cuidados de saúde insuficiente, problemas de acesso à habitação, uma política de mobilidade que não ouve as pessoas, uma cidade entretida a discutir os problemas de sempre, como a requalificação do Parque Mayer –, Moedas prometeu mais uma vez ser diferente se vencer as próximas eleições.

“Há muitos políticos que vivem numa ficção que criam para o futuro. Não quero ser presidente da câmara de uma ideologia. Quero ser o presidente de todos”, garantiu.

O social-democrata apresentou depois várias das suas bandeiras para Lisboa, desde logo transportes gratuitos para mais jovens e mais velhos, plano de saúde para os mais desfavorecidos, uma verdadeira política de cultura ligada ao setor empresarial, eficácia na política de licenciamentos urbanísticos ou um aproveitamento decidido das potencialidades do mar.

Tudo com garantias redobradas de ouvir os lisboetas. “Não sou uma pessoa de fricção. Acho que sou diferente dos outros políticos. Nada se faz hoje com fricção”, rematou Moedas.

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