No envelope, com uma “pequena” quantidade de haxixe, havia dados de três pessoas diferentes: uma delas era o treinador André Villas-Boas e a sua morada surgia no local do remetente. A Polícia Judiciária está a investigar o caso, não por desconfiar que o treinador esteja envolvido em tráfico de droga, mas porque pode estar a ser alvo de uma cilada. A notícia é avançada pelo Correio da Manhã.
O envelope, segundo o CM, tinha como destino o Brasil e a quantidade de droga era, segundo as autoridades, pequena.
No entanto, e uma vez que Villas-Boas é apontado como potencial sucessor de Pinto da Costa na presidência do FC Porto, a PJ quer descartar todas as possibilidades. Poderia estar em curso uma cilada para implicar o treinador de futebol.