O Twitter Blue, serviço premium da rede social que Elon Musk comprou em outubro, já está disponível em Portugal. De acordo com o site da empresa, a subscrição tem um custo de oito euros por mês ou 84 euros por ano por subscrições na internet e um custo de 11 euros mensais para quem utiliza a aplicação em iOS e Android.
Até ao momento, o Twitter Blue estava apenas disponível nos EUA, no Canadá, na Austrália, na Nova Zelândia, no Japão e no Reino Unido. Agora, além de Portugal, encontra-se também disponível na Arábia Saudita, em França, na Alemanha, em Itália e em Espanha. O Tech Crunch refere que a expansão do serviço pago representa uma oportunidade para a rede social diversificar as fontes de receita, que até ao momento advêm, em grande medida, dos anunciantes.
Os subscritores do Twitter Blue têm acesso ao selo azul, que atesta a autenticidade das contas, mas também têm a possibilidade de fazer um “número limitado” de edições a tweets já publicados. Além disso, a versão paga permite fazer upload de vídeos de até uma hora, com um tamanho máximo de 2GB (GigaBytes). O Twitter afirma ainda que os utilizadores do serviço premium veem menos “50% de anúncios” publicitários no seu feed.
Neste momento, os utilizadores que acederem à versão web da plataforma de Musk já encontram a opção “Twitter Blue” — presente no lado esquerdo do ecrã, acima do “perfil”. Para quem utiliza a aplicação (em iOS ou Android), percebeu o Observador, a opção ainda não ficou disponível.
Em novembro, após Elon Musk comprar o pássaro azul, foi feito o primeiro lançamento desta nova versão do Twitter Blue, que permite que qualquer pessoa tenha acesso a uma conta verificada. Porém, uns dias depois o serviço premium foi suspenso após alguns utilizadores se terem feito passar por outras pessoas.
Cerca de um mês depois, no início de dezembro, foi anunciado o relançamento do Twitter Blue, com o custo de oito dólares/mês por subscrições na internet e 11 dólares em iOS. Nesta altura, a empresa ainda não permitia que os utilizadores de Android obtivessem uma assinatura — funcionalidade que, segundo o Tech Crunch, só ficou disponível para essas pessoas em janeiro deste ano.
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