Siga em direto o liveblog da guerra na Ucrânia

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, assegurou esta quinta-feira ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que vai continuar a trabalhar com os países aliados para garantir que a chegada de armas à Ucrânia não é interrompida.

Numa conversa telefónica, os dois líderes abordaram a situação na batalha por Bakhmut, no leste da Ucrânia, e reconheceram “a coragem daqueles que defendem a região“, sublinhou, em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro britânico (Downing Street).

Rishi Sunak abordou também “as suas discussões com os homólogos de França, Estados Unidos e Austrália nos últimos dias” sobre o apoio militar à Ucrânia.

O Reino Unido continua a trabalhar em estreita colaboração com os seus aliados para garantir que a Ucrânia receba o equipamento defensivo de que precisa”, destacou ainda Downing Street na nota de imprensa.

Para Sunak, é “vital” que a Ucrânia tenha capacidade para “mudar a equação no campo de batalha o mais rápido possível”.

O primeiro-ministro britânico e Zelensky também saudaram o facto de que as tropas francesas vão participar no treino que os militares ucranianos recebem por parte do Exército britânico, o que “dará à Ucrânia uma vantagem adicional no campo de batalha”.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,6 milhões de pessoas — 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,1 milhões para países europeus —, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR