Esta manhã, uma explosão no centro da cidade de Milão provocou um incêndio e vários carros que estavam estacionados foram consumidos pelas chamas. De acordo com o Corriere della Sera, uma escola que se encontra perto do incêndio e vários edifícios foram evacuados. Cerca de 200 pessoas foram retiradas dos edifícios e há, pelo menos, quatro feridos.
#Incendio a #Milano in zona Porta Romana.
????L'esplosione di un veicolo in via Pier Lombardo all'angolo con via Vasari, ha innescato diverse esplosioni che coinvolgerebbero almeno 5 veicoli. A innescare il rogo sarebbe stato un camion che trasportava bombole di ossigeno. pic.twitter.com/tJGTAThnx6— Francesco Leone (@_FrancescoLeone) May 11, 2023
As primeiras informações, avançadas pela imprensa italiana e que citam testemunhas no local, referem que uma carrinha terá explodido, provocando o incêndio dos carros que se encontravam próximos. A carrinha transportava botijas de oxigénio e o condutor, um homem de 53 anos, conseguiu sair antes da explosão e tem queimaduras na mão e na perna.
O Corriere della Sera avança ainda que uma das testemunhas viu uma das botijas a incendiar-se e que, depois disso, terá acontecido a explosão. Segundo os bombeiros, que estão no local, o incêndio terá começado no motor da carrinha, o que provocou a explosão das botijas que estavam no interior. O motorista ainda terá tentado desligar a carrinha, mas o incêndio já tinha começado.
Milano, grossa esplosione in centro: scoppia un furgone che trasportava bombole di ossigeno in via Pier Lombardo (fonti: corriere, SkyTg24)
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— Maria Della Monica (@MariaDellaMoni6) May 11, 2023
Ao início da tarde foi também avançado que o Ministério Público vai abrir uma investigação para perceber exatamente o que provocou o incêndio. Além disso, explica a imprensa italiana, os ferimentos sofridos pelo motorista da carrinha que explodiu poderá configurar um acidente de trabalho e, por isso, é necessária uma investigação. “A explosão foi devastadora e resultou na destruição de um grande número de carros, bem como em danos aos edifícios”, explicou um dos procuradores do Ministério Público.