A Buzina casou o lilás com o verde. Gonçalo Peixoto propõe três “ésses” em linhas simples, sedosas, sensuais —nem dele esperaríamos outra coisa. A Inedit Design não teve medo de tingir mangas abaloadas em cor de laranja vivo num conjunto a que chamou “fuego”, e basta olharmos para ele para compreendermos rapidamente tal nome de batismo. Se olharmos um a um, há um elemento que se destaca nos vestidos que propomos neste artigo: a cor. Em 2023, querem-se modelitos em tons vivos, ousados, com ou sem padrões para usar em festas e casamentos.

Esta tendência que nos empurra para as cores também já se estendeu, de resto, às próprias noivas. Em setembro passado, um artigo do Observador dava conta das mulheres que resolveram dizer “adeus” ao branco. Cada vez são mais aquelas que casam sem medos em vestidos coloridos para fugirem a uma tradição “desatualizada”, aquela que propõe que uma noiva teria de ser “pura” para subir ao altar, característica simbolizada desde os tempor da Rainha Victoria na cor do traje nupcial.

Adeus, branco. Cada vez mais noivas casam de cor-de-rosa, de amarelo e até mesmo de preto para fugirem à tradição

Maio chegou e com o quinto mês do ano abre-se a época dos casórios. Com ela, regressa o dilema de que nenhum convidado consegue fugir — o que vestir em tão memorável (e protocolar) evento? Carregue na galeria para conhecer algumas sugestões de vestidos e conjuntos de marcas portuguesas para enfrentar de cabeça erguida uma próxima celebração, dos 27,99 euros da Parfois aos 250 euros da Kaoâ.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR