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Portugal foi sondado quanto à sua disponibilidade para fornecer aviões de combate F-16 à Ucrânia, no âmbito da “coligação de jatos” proposta por Volodymyr Zelensky.

A informação foi avançada pela CNN Portugal e confirmada pelo Observador junto de fontes oficiais do Ministério da Defesa, que explicam que a abordagem foi feita a vários países com capacidade para fornecer estes caças, no sentido de avaliarem “a disponibilidade para contribuir para a edificação de uma capacidade militar de aeronaves F-16”.

As mesmas fontes acrescentam, no entanto, que a posição do Governo quanto a este tema não mudou, e que, neste momento, não está a ser ponderado o envio de nenhuma das 28 aeronaves na posse das Forças Armadas. “Não está a ser considerado o fornecimento de aeronaves à Ucrânia”, sublinha o Ministério da Defesa.

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O mesmo não se verifica quanto à possibilidade de Portugal vir a treinar pilotos ucranianos, já que a tutela “disponibilizou-se para avaliar o apoio na formação de pilotos e de técnicos de manutenção de aeronaves F-16” para Kiev.

Ao serviço da NATO estão atualmente quatro F-16 portugueses numa missão de “policiamento aéreo” na Lituânia (um dos países que faz fronteira com a Rússia), que termina a 31 de julho de 2023.

Atualizado às 11h20 com a confirmação do Ministério da Defesa.

Portugal “não está a considerar” fornecimento de caças à Ucrânia no âmbito da “coligação de jatos” de Zelensky