O início do julgamento de Miguel Alves, ex-secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, foi adiado devido a uma greve dos funcionários judiciais. Nova sessão está marcada para 14 de setembro e 4 de outubro.

A paralisação dos trabalhadores começou há duas semanas e termina a 31 de julho. Como a seguir são as férias judiciais, tribunais optam por dar prioridade aos processos que têm arguidos presos e outros casos urgentes como os de violência doméstica, explicou uma funcionária judicial ao Observador.

O início do julgamento de Miguel Alves, acusado de prevaricação por facto ocorridos enquanto era presidente da Câmara de Caminha , estava previsto para esta quinta-feira, 15 de junho. Em abril já tinha sido adiado devido a uma outra greve de funcionários judiciais.

Todos os detalhes da acusação a Miguel Alves

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR