Este vai ser um Verão quente, pelo menos para os fãs de “Missão Impossível”, que vão acolher a 12 de Julho a estreia do mais recente filme da saga. Tom Cruise continua a salvar os bons e a fazer a vida negra aos maus, sempre acompanhado de actrizes atraentes, carros possantes que possam executar manobras que nos obriguem a suster a respiração, com este cocktail, que até aqui sempre garantiu o maior dos sucessos, a ser devidamente regado por muitos tiros e não menos explosões.
O realizador Christopher McQuarrie recorda num vídeo os objectivos do Mission: Impossible – Dead Reckoning Part One, “Missão: Impossível – Ajuste de Contas: Parte Um”, em português. Cruise passou imenso tempo a preparar este filme, para garantir que tudo ficava perfeito, com as imagens a atrair o público, nos cinemas ou em casa, pela sua espectacularidade.
O teaser divulgado deixa antever imagens espectaculares, em que Ethan Hunt (Tom Cruise) percorre as ruas de Roma a uma velocidade imprópria para cardíacos, com uma incrível sucessão de slides e “atravessadelas” sempre controladas com apenas uma mão, uma vez que a outra estava ocupada. Mas a surpresa geral acontece quando surge o veículo mais exuberante ao serviço do Hunt, um velhinho e aparentemente inofensivo Fiat 500, modelo que motorizou os italianos no pós-guerra, de 1957 a 1975, de que foram adquiridas 3,9 milhões de unidades.
Mas o Fiat 500 tem uma série de truques na manga, a começar por ter abandonado o motor original, uma unidade com somente dois cilindros em linha e apenas 479 cc, o que limitava consideravelmente a potência do veículo, mesmo de depois, ao longo dos anos, ter evoluído para 499 cc e 594 cc. Mas com um peso de somente 499 kg, qualquer potência era boa para fazer um veículo serpentear através das ruas das cidades italianas. E o de Hunt tem a particularidade de ser eléctrico…