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O presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, D. Américo Aguiar, fez, esta segunda-feira, um curto balanço sobre o evento e disse que, pela “grandeza do acontecimento, ninguém se vai arriscar” fazer outra JMJ no século XXI. “Os do século XXII que se arranjem”, brincou o bispo auxiliar de Lisboa.
Numa conferência de imprensa sem direito a perguntas dos jornalistas, D. Américo Aguiar voltou a assegurar que haverá “transparência” total sobre os custos do evento, assegurando que serão reveladas as verbas gastas pela Igreja. “Vamos dizer tudo até ao último cêntimo”, afirmou o bispo auxiliar de Lisboa, acrescentando: “Vamos apresentar as contas”.
Agradecendo a todos os envolvidos na organização e planeamento da JMJ — autarcas, Presidente da República e trabalhadores —, o bispo auxiliar de Lisboa deixou ainda umas palavras aos críticos do evento. “Não tenho nada a dizer contra ninguém. Devemos ser livre de dizer o que queremos. Mesmo os sentimentos menos bons”, referiu.
Momentos antes, o chefe de departamento no Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, o padre João Chagas, tinha enaltecido que esta JMJ tenha sido aquela “que recebeu menos sinalizações de problemas”, vincando a mensagem do Papa de que a Jornada foi a mais bem organizada.
“Parabéns ao comité organizativo local”, congratulou João Chagas, que já acompanhou Francisco em outras JMJ — no Rio de Janeiro, em Cracóvia e na cidade do Panamá. “Ficámos mais do que satisfeitos pelos resultados.”