Se Lewis Hamilton já provou o seu valor na F1, com sete títulos de Campeão do Mundo em seu nome, George Russell, o segundo piloto da equipa da Mercedes F1, também já demonstrou que, em determinadas circunstâncias, tem andamento para rivalizar com o seu colega e líder da equipa, Hamilton. Agora imagine o que poderiam fazer estes dois ases do volante, se os deixassem “brincar” na pista de testes da Mercedes com os AMG mais potentes da gama.

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Lewis e Russell têm uma relação saudável, tanto quanto a constante disputa pela primazia lhes permite. Daí que não seja difícil organizar entre ambos uma sessão de exercícios de slalom e de drift, entre outras habilidades em que o domínio do modelo é determinante, apesar de, para esta dupla, mais parecer uma brincadeira de crianças.

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Por muito potentes e exuberantes que sejam os desportivos e superdesportivos de série, homologados para circular na via pública, para um par de pilotos de F1 como esta dupla não passam de brinquedos. O luxo e requinte que estes superdesportivos de estrada exibem tornam-nos mais pesados, o mesmo acontecendo com as suas dimensões, por serem capazes de transportar dois ou quatro adultos, mais a respectiva bagagem.

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Com duas unidades disponíveis de cada um dos modelos mais potentes e desportivos da Mercedes-AMG, os pilotos saltaram de um veículo para outro ao sabor da sorte, pois tinham de retirar a chave do próximo brinquedo sem ver o que escolhiam. E dentro da caixa estavam modelos que foram sobretudo concebidos por engenheiros que pensam fora da caixa. Do AMG One com motor de F1 e mais de 1000 cv, ao GT 63 Coupé, passando pelos AMG GT 63S E Performance 4 Portas, a oferta impressionaria qualquer, a começar pelas duas estrelas da F1. Veja em baixo como tudo aconteceu: