O furacão Beryl, o primeiro atlântico de 2024, foi elevado à categoria 4, passando a ser considerado de “extremamente perigosa”. Aproxima-se do arquipélago do Barlavento, às ilhas do sudeste das Pequenas Antilhas, nas Caraíbas.

A 28 de junho, formou-se como tempestade tropical no Oceano Atlântico e já no sábado passou a ser considerado furacão e já passou à categoria 4. Os ventos supram a mais de 200 quilómetros por hora.

Segundo o NHC (Centro Nacional de Furacões), torna-se assim um furacão cujos ventos e as tempestades, que se esperam para segunda-feira, são uma ameaça à vida.

Barbados, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Granada estão sob alerta de furacão, enquanto Martinica, Tobago e Dominica estão sob alerta de tempestade tropical, detalhou o NHC no seu último comunicado.

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A temporada de furacões na bacia atlântica, que começou em 1 de junho, registou até agora a formação de duas tempestades tropicais, Alberto e Beryl, tendo este último evoluído para o primeiro furacão da temporada.

Este ano, o Atlântico terá uma temporada de furacões acima da média, com a possibilidade de ocorrência de até treze furacões, dos quais até sete poderão ser de grandes dimensões, segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

As previsões apontam para a formação de um total de 17 a 25 tempestades este ano, ou seja, com ventos máximos sustentados superiores a 62 quilómetros por hora.

Segundo a CNN, sendo o primeiro furação na bacia atlântica, bateu já o recorde por ser a tempestade de categoria 4 que mais cedo foi registada em junho. A média costuma apontar para meados de agosto.