“Regressamos agora ao Vale Perdido com o desejo de partilhar música nova, celebrando heróis, desafiando músicos que admiramos para se apresentarem noutros registos e em novos espaços”, referiram os programadores Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco em comunicado.
A segunda edição desta programação musical está marcada de 13 a 16 de novembro em locais como o centro cultural e religioso Ismaili, o Armazém do Grilo, o B.Leza, o ringue de boxe do espaço Cosmos e a Sala Lisa, na Rua das Gaivotas.
Este ano o Vale Perdido contará com mais de uma dezena de atuações, entre as quais a da autora norte-americana Jessica Pratt, no B.Leza, onde apresentará o álbum Here in the Pitch, deste ano.
Pelo Centro Ismaili vão passar as palestinianas Maia al Khaldi, Saouna e Dina Mimi.
Os norte-americanos PURELINK vão atuar na Sala Lisa, Elena Colombi no Armazém do Grilo e a Banda Sousa, “representante de funaná Kotxi Pó”, estará no ringue de boxe.
Em 2023, aquando da primeira edição de Vale Perdido, Sérgio Hydalgo dizia à agência Lusa que a ideia era “partilhar e apresentar música que fosse eclética, que em termos de estilo fosse bastante abrangente, mas que tivesse um denominador comum de ser bastante aventureira”.
“O desejo de podermos apresentar estas propostas — novos discos, estreias nacionais, colaborações inusitadas, fez-nos crer que era urgente podermos criar este novo lugar de partilha e de celebração de música que é o Vale Perdido”, disse Sérgio Hydalgo.