A Fundação Calouste Gulbenkian atribuiu 18 bolsas de mestrado a estudantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, na área das ciências exatas e biologia, anunciou a instituição esta quarta-feira.

Os 18 bolseiros foram selecionados entre 140 candidatos, maioritariamente oriundos de Moçambique e de Angola.

No valor de 600 mil euros, as bolsas apoiam a realização de mestrado em instituições de ensino superior portuguesas para jovens até aos 30 anos, nacionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) que concluíram as suas licenciaturas nos países e pretendam prosseguir os seus estudos.

A bolsa tem a duração máxima de 24 meses e, além do valor das propinas e de um valor mensal, inclui apoios para despesas de viagem e de instalação.

Fomentar o talento dos jovens e reforçar a oferta pós-graduada nas áreas das ciências, tecnologia, engenharia e matemática, de forma a aumentar os seus níveis de qualificação nestas áreas, dentro e fora das cidades capitais dos PALOP”, é objetivo deste apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

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