Esta sexta-feira fazemos um ponto de situação do conflito no Médio Oriente. Em poucos dias, Israel terá morto três dos seus inimigos mais perigosos e mais irredutíveis: o principal líder militar do Hamas na faixa de Gaza, um dos mais perigosos líderes militares do Hezbollah no Líbano e por fim o líder político do Hamas no exílio. Estas mortes, sobretudo a que resultou de um ataque em Teerão, levam muitos a recear que possamos assistir a uma escalada do conflito e a uma guerra aberta entre Israel e o Irão. No entango, outros argumentam que estas organizações, Hamas e Hezbollah, só fazem cedências quando estão realmente encostadas à parede. É sobre estas duas perspectivas que queremos falar no Contra-Corrente. Será que assassinar inimigos políticos, mesmo durante uma guerra, pode ser legítimo ou nunca se justifica?
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