Salvar a EFACEC, que era estratégica, já custou 484 milhões de euros – e pode ir a mais 500 milhões. Não se sabe quanto e quando conseguirá o Estado recuperar parte desta verba.
Já na TAP, trata-se mais uma vez da sua privatização, que sucede à reversão da nacionalização, que por sua vez já sucedeu à privatização. Pelo caminho, ficaram milhões em intervenções e ajudas.
As empresas estatais propiciam interessantes momentos de confronto político mas são um negócio ruinoso para os portugueses.
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