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A Rússia ordenou a saída de um diplomata britânico por alegada espionagem, noticia o jornal The Guardian, numa altura em que tensões entre Londres e Moscovo aumentaram após o recente uso de armas britânicas pela Ucrânia. Entretanto, um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, já veio garantir que o governo rejeita as alegações, classificando-as como “infundadas”, noticiou a BBC.

A notícia sobre a expulsão do diplomata britânico começou a circular nos meios russos esta terça-feira. O The Guardian cita a Federal Security Service (FSB), agência de segurança interna russa, que anunciou que agiu com base em documentos que acusavam um diplomata britânico de estar envolvido em “atividades de reconhecimento e subversivas que ameaçam a segurança do país”.

A FSB alega que o diplomata “forneceu intencionalmente informações falsas ao solicitar a entrada na Rússia, violando assim a lei russa”. Os meios de comunicação russos informaram que o diplomata recebeu um prazo de duas semanas para deixar o país.

Segundo a FSB, o diplomata britânico, cuja fotografia foi divulgada em telejornais na Rússia, substituiu um dos seis diplomatas britânicos expulsos em agosto, também por acusações de espionagem.

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