O Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa) esclareceu, esta sexta-feira, que decorrem trabalhos de substituição de oito elevadores, incluindo quatro do pavilhão central, após queixas de utentes, visitantes e profissionais por três estarem fora de serviço.

Numa resposta enviada à Lusa, o IPO Lisboa informa que não se verifica qualquer avaria de nenhum dos elevadores e adianta que a empreitada tem um custo de 600 mil euros.

O instituto refere que, no pavilhão central, os dois elevadores da escadaria principal — que servem utentes, visitantes e profissionais em todo o edifício — estão a ser intervencionados desde o final de abril.

O IPO Lisboa diz também que o elevador (para 20 pessoas), junto à entrada principal do edifício, encontra-se “momentaneamente em manutenção”, dando como alternativa outro, na ala direita do piso da entrada, com capacidade para 10 pessoas, “mediante acompanhamento por um elemento da segurança do hospital”.

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Lamentando os constrangimentos causados aos utentes, visitantes e profissionais, o Conselho de Administração esclareceu que, no Pavilhão Central, estão já instalados dois novos elevadores, “a ultimar detalhes técnicos”, estando outros dois a concluir montagem, “cujo prazo de entrada ao serviço se mantém, de acordo com o plano definido”, em dezembro, “de forma a otimizar circuitos e reforçar a comodidade de todos”.

“Os restantes elevadores do pavilhão central e que não foram alvo da intervenção mantêm-se operacionais”, acrescentou.

O Conselho de Administração refere assim que “tem vindo a dar continuidade, em 2024, a um conjunto de obras de manutenção e beneficiação de várias estruturas, instalações e equipamentos do IPO Lisboa, com o objetivo de modernizar e melhorar as condições de acessibilidade, comodidade e conforto de utentes, familiares, acompanhantes e trabalhadores, em vários espaços deste hospital centenário”.

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