Deve escrever-se “vêem” com ou sem acento circunflexo? “Hei-de” leva ou não hífen?

Estas são algumas das perguntas que, há 34 anos, dividem quem escreve em português.

A 16 de Dezembro de 1990, representantes de  Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinaram em Lisboa o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa; mas com o passar dos anos, o acordo transformou-se num impasse não apenas linguístico, mas também político.

De facto, (ou será que devemos escrever de “fato“?) o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa nasceu para unir, mas acabou a dividir. Valeu mesmo a pena?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com Helena Matos e com o convidado especial Ricardo Ferreira Reis, diretor do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

Pode ouvir o programa em direto clicando aqui. Pode também ouvir a Rádio Observador em fm, em 93.7 ou 98.7 na Grande Lisboa; em 98.4 no Grande Porto e Minho; e em 88.1 no distrito de Aveiro. O programa ficará disponível em podcast aqui.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR