Terreiro do Paço

Não há ano que passe sem a habitual noite de música e festa no Terreiro do Paço, em Lisboa, para celebrar o réveillon. Sob o lema Viva 2025!, a passagem de ano lisboeta começa com José Cid a subir ao palco pelas 21h30, dando entrada em 2025 com o espetáculo de fogo de artifício à meia noite sobre o Tejo. Durante dez minutos, os céus vão estar iluminados e coloridos para receberem depois Mickael Carreira.

A view of a deserted Terreiro do Paço square during the

Parque Eduardo VII

É lá no topo, com vista para o Marquês de Pombal e com o rio Tejo como pano de fundo, que o Parque Eduardo VII oferece uma vista desafogada para o fogo de artifício que se vai viver no Terreiro do Paço à meia noite.

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Miradouro da Graça

Daqui já se vê uns quantos. Com a mesma vista com que se vive os Santos Populares, na Graça assiste-se aos espetáculos de fogo de artifício lançados sobre o Tejo, do Terreiro do Paço a Almada.

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Miradouro da Senhora do Monte

Um pouco mais acima do que o da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte oferece também ele uma vista privilegiada sobre a capital — não fosse ser o miradouro mais alto de Lisboa. De olhos postos no rio, vê-se os espetáculos que iluminam as margens.

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Doca da Marinha

Mais a baixo, a Doca da Marinha oferece quase tudo o que o Terreiro do Paço oferece, com exceção da festa. Junto ao rio, e evitando a multidão de milhares que se reúnem naquela praça, é possível ver o fogo de artifício rebentar pelos céus, e espreitar também aqueles que se fazem ouvir na outra margem do Tejo.

Parque das Nações

Vai ser o maior desde a Expo 98 e vai ter a duração de 12 minutos. Este ano, o Parque das Nações é palco de um espetáculo de fogo de artifício que nas 12 badaladas de 31 de dezembro para 1 de janeiro vai ser lançado de nove plataformas no rio Tejo, na zona em frente à Feira Internacional de Lisboa (FIL), no entanto, em qualquer ponto desta zona oriental da cidade é possível assistir.

Doca de Santo Amaro

Ainda junto ao rio, há também como ver os espetáculos das margens na Doca de Santo Amaro, em Alcântara. Com melhor vista para a margem sul, vê-se aquele que se vive em Cacilhas.

Jardins da Torre de Belém

A zona de Belém apresenta-se também como um bom lugar para assistir ao fogo de artifício da passagem de ano. Assim como em Alcântara, é na margem sul que se focam as atenções.

Cacilhas

Chegando à margem sul, a festa faz-se em Cacilhas, com a Áurea a subir ao palco às 22h30 para dar início ao programa de passagem de ano de Almada. À meia noite chega o fogo de artifício a iluminar os céus e a fazer de espelho daqueles que se vivem por Lisboa, seguido do dj set da Zanova para animar a madrugada do primeiro dia de 2025.

Utentes à saída de um cacilheiro da Transtejo/Soflusa proveninete de Lisboaa Cacilhas, em Cacilhas, Almada, 20 de maio de 2020. O transporte rodoviário foi reforçado com a entrada do segunda fase do desconfinamento devido à pandemia da covid-19, apesar disso as carreiras continuam com poucas pessoas o que contrasta com a grande utilização dos transportes fluviais da Transtejo/Soflusa. (ACOMPANHA TEXTO). MÁRIO CRUZ/LUSA

Seixal

Ainda na outra margem do rio, é Toy quem faz a festa. Com o concerto marcado para as 22h00, segue-se depois um espetáculo de fogo de artifício sincronizado que se espalha por todas as freguesias do concelho.

Miradouro Keil do Amaral

Com vista para a ponte 25 de Abril, o Miradouro Keil do Amaral, no topo do Parque Florestal de Monsanto, é um ponto alto o suficiente para assistir ao fogo de artifício que se vive na margem sul.

Baía de Cascais

Como é habitual, em Cascais a festa faz-se na Baía com o céu e o mar a encherem-se de luz na noite de 31 de dezembro para 1 de janeiro. Este ano, a passagem de ano conta com um espetáculo de drones, de cerca de 10 minutos, marcado para as 23h55, seguido depois do fogo de artifício.