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Sete estrangeiros detidos e acusados de terrorismo na Venezuela

Sete estrangeiros foram detidos na Venezuela sob acusações de terrorismo, anunciou Nicolás Maduro. As detenções ocorrem antes da sua tomada de posse, marcada para 10 de janeiro.

epa11812375 Venezuelan President Nicolas Maduro speaks during an event in Caracas, Venezuela, 07 January 2025. Venezuelan authorities arrested on 07 January seven foreign 'mercenaries', among them two from the United States, two from Colombia and three from Ukraine, who intended to carry out 'terrorist' actions three days before the presidential inauguration, according to Maduro.  EPA/MIGUEL GUTIERREZ
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Entre os sete detidos acusados de terrorismo estão dois norte-americanos, dois colombianos e três ucranianos, elevando para 125 o total de estrangeiros presos na Venezuela desde novembro

MIGUEL GUTIERREZ/EPA

Entre os sete detidos acusados de terrorismo estão dois norte-americanos, dois colombianos e três ucranianos, elevando para 125 o total de estrangeiros presos na Venezuela desde novembro

MIGUEL GUTIERREZ/EPA

O Presidente da Venezuela anunciou que sete estrangeiros, entre eles dois norte-americanos, dois colombianos e três ucranianos, foram detidos e acusados de terrorismo e de tentar desestabilizar o Governo.

“Apenas hoje [terça-feira], capturámos sete mercenários estrangeiros, incluindo dois importantes mercenários dos Estados Unidos da América (…) que vinham para desenvolver ações terroristas contra a paz na Venezuela“, anunciou Nicolás Maduro, durante o ato de juramento do corpo de combatentes, transmitido pela televisão estatal venezuelana.

Os novos detidos, segundo Maduro, juntam-se aos 125 estrangeiros, de 25 nacionalidades, que as autoridades venezuelanas capturaram desde novembro.

As novas detenções têm lugar a poucos dias da tomada de posse de Maduro para um novo mandato presidencial de seis anos, marcada para 10 de janeiro.

No palácio presidencial de Miraflores, Maduro ativou, por decreto, os Órgãos de Direção Integral (Odis), durante o ato de juramento das milícias bolivarianas, para defender a paz até que tome posse, perante o parlamento.

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Os Odis, explicou Maduro, são uma combinação do poder popular, o poder político, as forças armadas e os organismos de segurança, e estão ativos nos 355 municípios, estados, paróquias e comunidades do país.

A Venezuela realizou eleições presidenciais em 28 de julho, após as quais o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a vitória a Maduro, com pouco mais de 51% dos votos.

A oposição venezuelana afirma que Edmundo González Urrutia (atualmente exilado em Espanha) obteve quase 70% dos votos.

A oposição e muitos países denunciaram uma fraude eleitoral e têm exigido que o CNE apresente as atas de votação para uma verificação independente, algo que o Conselho ainda não fez.

Em 2 de janeiro, as autoridades venezuelanas ofereceram uma recompensa de 100.000 dólares (cerca de 97,4 mil euros) por informações sobre o paradeiro de Urrutia.

Na semana passada, Maduro avisou que o poder presidencial no país “jamais cairá nas mãos de um fantoche da oligarquia e do imperialismo”.

“Esta casa é a casa do povo. Agora e sempre”, afirmou, num vídeo divulgado na rede social Instagram.

Na sexta-feira, o Governo venezuelano enviou 1.200 militares para todo o país para “garantir a paz” antes e durante a tomada de posse.

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