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Eurodeputado Francisco Assis exige mais da UE sobre repressão policial em Moçambique

"O que se está a passar em Moçambique não pode ser ignorado pela comunidade internacional. O Parlamento Europeu tem o dever de se pronunciar sobre o assunto", disse o eurodeputado via Instagram.

O candidato a presidente do Conselho Económico e Social, Francisco de Assis, durante a sua audição perante a Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão (conjunta com a Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação), na Assembleia da República, em Lisboa, 27 de abril de 2022. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
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O eurodeputado do PS acrescentou que vai pedir um debate de urgência sobre a situação em Moçambique

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O eurodeputado do PS acrescentou que vai pedir um debate de urgência sobre a situação em Moçambique

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O eurodeputado socialista Francisco Assis apelou esta quinta-feira à Comissão Europeia para que proteja Venâncio Mondelane e exigiu ao Parlamento Europeu (PE) que se pronuncie sobre a “violação grosseira” dos direitos humanos em Moçambique.

O que se está a passar em Moçambique não pode ser ignorado pela comunidade internacional. O PE tem o dever de se pronunciar sobre o assunto e de condenar o comportamento que tem vindo a ser prosseguido pelas autoridades moçambicanas”, escreveu Francisco Assis na rede social Instagram.

O eurodeputado do PS acrescentou que vai pedir um debate de urgência sobre a situação em Moçambique.

Denunciando uma “violação grosseira” dos direitos humanos através da repressão policial dos manifestantes, o europarlamentar também apelou à Comissão Europeia que “encete as melhores diligências tendo em vista a salvaguarda da integridade física de Venâncio Mondelane”.

O candidato presidencial Venâncio Mondlane encontra-se em Maputo “em segurança”, disse esta quinta-feira à Lusa fonte próxima do político, depois de esta manhã a polícia ter dispersado, com tiros e gás lacrimogéneo, uma multidão que o ouvia, com pessoas atingidas.

“Está em segurança, encontra-se hospedado em Maputo. Está bem”, disse à Lusa fonte próxima do candidato.

Na intervenção que fazia, na zona do Mercado Estrela, cerca das 10h00 locais (menos duas horas em Lisboa), Venâncio Mondlane voltou a dizer, como o fez em declarações aos jornalistas à chegada ao aeroporto de Maputo, ao início da manhã, que vai até às últimas consequências pela reposição da verdade eleitoral, reafirmando-se vencedor das eleições gerais de 9 de outubro.

Ao fim de alguns minutos, ao falar aos apoiantes em cima de um carro de som, em que simbolicamente voltou a prestar juramento do que autointitulou tomada de posse, e depois de vários disparos e gás lacrimogéneo lançado pelas forças de segurança, uma carga policial provocou a fuga generalizada, logo o após o apelo para desmobilização de Venâncio Mondlane.

Quase 300 pessoas morreram e mais de 600 foram baleadas desde o início dos protestos pós-eleitorais, segundo o último relatório da organização não-governamental Plataforma Decide.

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