Os anfitriões

O chef João Rodrigues, o director-geral do Altis Belém Hotel Bruno Correia e o sommelier André Figuinha foram os cicerones. O cozinheiro está no restaurante desde o início, tendo sido braço direito do chef Cordeiro, antes de assumir a liderança. Figuinha começou noutro espaço do hotel e está no Feitoria desde 2010

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Portugal à mesa

Foi com o tema dos Descobrimentos que este espaço foi criado em 2009. João Rodrigues participou desde o início depois do chef Cordeiro (o primeiro líder do restaurante) o ter escolhido para a sua equipa. Ganhou a estrela Michelin em 2011 e tem-na renovado desde então. Rodrigues assumiu a liderança em 2013

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Os sommeliers convidados

Alejandro Chavarro (ao fundo, de gravata azul clara) e Emmanuel Cadieu (à esquerda do mesmo) foram os responsáveis pelos vinhos da refeição. Ambos têm experiência internacional: o primeiro em restaurantes como o Mugaritz (Espanha) e Astrance (França), o segundo no exclusivo clube vínico londrino 67 Pall Mall

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Os amigos cozinheiros

Datas importantes celebram-se entre amigos e foi isso que João Rodrigues decidiu fazer ao convidar alguns dos cozinheiros que mais lhe são próximos a cozinhar com ele. Marcaram presença Ljubomir Stanisic (do renovado 100 Maneiras), Alexandre Silva (Loco), Pedro Pena Bastos (Ceia) e António Galapito (Prado).

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Casa cheia, “oui oui”

O restaurante encheu e era composto maioritariamente pelos produtores de vinho franceses que apresentaram os seus vinhos, entre eles representantes da zona de Champagne, Borgonha e vale do Loire. O barman Damien Gauthier preparou 2 cocktails, um de entrada e outro de sobremesa – o crêpe Suzette.

A contribuição de Pedro Pena Bastos

Um dos pratos da noite foi uma combinação de lula, cortada em tiras finas, acompanhada por avelã e bergamota, citrino parente da laranja tradicional. Uma combinação gulosa que quase se assemelhou – apesar da estranheza da comparação – a uma carbonara aveludada.

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As silarcas de António Galapito

Apesar do passado ligado ao fine dining, Galapito tem no seu Prado uma cozinha autoral mas longe dos “formalismos Michelin”. O facto de estar totalmente inserido nesse ambiente fez aumentar as expectativas e o prato de silarcas (cogumelos) com arroz tostado e caldo de galinha não comprometeu.

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O “Ljubo Lipton” do chef Stanisic

Um delicioso salmonete com caldo de presunto feito com aparas e ossos – esta mistura veio diretamente da ementa do renovado 100 Maneiras que o chef ‘Ljubo’ reabriu há poucas semanas. Como o caldo é transparente, quase parece um chá, o chef chama-lhe, a brincar, o “Ljubo Lipton”

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Picante e carabineiro, porque não?

O chef Alexandre Silva trouxe uma mistura inusitada. Não é comum servirem-se pratos picantes num ambiente de fine dining mas o chef do Loco não quis saber e serviu esta combinação de carabineiro com coentros e malagueta. O sumo das cabeças foi transformado em shot e servido a acompanhar.

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Em Belém comem-se “Pastéis de Nata”

Muito se fala da cozinha de “terroir”, que aproveita tudo o que há à sua volta. Tendo isto em conta e já que o Feitoria fica em Belém, a largas centena de metros de uma famosa e histórica pastelaria, faz todo o sentido que a sobremesa seja um dos “Pastel de Nata”, desta vez desconstruído.

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