Bonito, ou não?
Assim estava o Maracanã, minutos antes de arrancar a cerimónia. Deve ter arrepiado ver as coisas da bancada.
David Rogers/Getty Images
Olha o Maracanã
Visto lá de longe, era assim que estava o Maracanã. Espetáculo, hein?
DAMIEN MEYER/AFP/Getty Images
Fogo de artifício, pois claro
Foi tão perfeito que toda a gente viu, no céu, as primeiras três letras da cidade anfitriã dos Jogos.
Elsa/Getty Images
Arranca a cerimónia
Assim foi a primeira coreografia, que culminou numa contagem decrescente, do dez ao zero.
XAVIER MARIT/AFP/Getty Images
Espetáculo
Após a cerimónia arrancar ao som de “Aquele Abraço”, canção de Gilberto Gil, foi a vez de toda a gente entoar o hino do Brasil à boleia de Paulinho da Viola.
Buda Mendes/Getty Images
Puxa pelo visual
Depois, a cerimónia começou a ser vaidosa, a puxar dos galões. Os efeitos especiais tiveram ordem para invadirem o relvado e encherem os olhos a quem assistia.
Lars Baron/Getty Images
A pegada portuguesa
A parte mais histórica da cerimónia arrancou com o retrato da chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500. Foram montadas três caravelas para o ilustrar.
CHRISTOPHE SIMON/AFP/Getty Images
A caravela
Mais um pedaço de história que apareceu no meio do estádio.
Lars Baron/Getty Images
Depois da floresta…
Veio a selva de betão. Rapidamente a cerimónia foi ilustrando a evolução dos tempos e começou a projetar prédios no Maracanã.
Ross Kinnaird/Getty Images
Muito betão
E fomos vendo vários atletas de parkour a saltar, rodopiar e trepar esta espécie de edifícios montados sobre o relvado.
David Rogers/Getty Images
Eterna Gisele
Até que ela apareceu. Gisele Bündchen desfilou quase uns 100 metros, com as poucas luzes do estádio focadas nela. A antiga top model foi caminhando ao som de “Garota do Ipanema”, que Tom Jobim ia tocando e cantando. Um dos momentos altos da cerimónia.
Elsa/Getty Images
Geometria
No guião da cerimónia, este foi o momento dedicado à geometria. E pronto, mais não nos atrevemos a escrever.
Jamie Squire/Getty Images
O punho verde
Ou tropical. Esta mão fechada, erguida e iluminada enquanto se apagava a luz sobre o betão, simbolizou o lado florestal, verde e, claro está, tropical do Brasil. Algo acentuado pelo momento musical que se seguiu.
Ross Kinnaird/Getty Images
O tropical cantado
Tinha que aparecer Jorge Ben Jor, a cantar o seu “Brasil Tropical”, depois de ser introduzido por Regina Casé, apresentadora brasileira.
Clive Mason/Getty Images
Quem inventou isto?
Também houve tempo e espaço para uma avioneta aludir a Santos Dumont, para quem os brasileiros reclamam a invenção do primeiro avião da história.
Ezra Shaw/Getty Images
Até que entrou um menino
Foi a primeira peça do segmento ambiental da cerimónia.
Clive Mason/Getty Images
Ele e a planta
Com ele levou uma planta, ao lado da qual se sentou, enquanto vozes em inglês e português narravam uma mensagem de cariz ambiental, de consciencialização.
Jamie Squire/Getty Images
…
E, nos intervalos da chuva, íamos assistindo a momentos como este. Palavras para quê?
Richard Heathcote/Getty Images
Mais reticências…
Sem palavras. Imagine ver isto tudo ao vivo, no Maracanã.
Patrick Smith/Getty Images
A parte monótona
Cerca de 50 minutos após o início da festa, as comitivas lá apareceram. A primeira a espreitar o relvado foi a grega, como manda a tradição.
Paul Gilham/Getty Images
Sorriso colgate
Parecia um miúdo a quem deram uma guloseima. Rafael Nadal foi o porta-estandarte da Espanha e não escondeu a felicidade. Até deu para tapar a cabeça com um chapéu do pagode.
Elsa/Getty Images
Olha quem é ele
Saiu de uma espécie de reforma para segurar na bandeira dos EUA. Uma das fotos teria de ser deste momento, quando Michael Phelps, o recordista de medalhas olímpicas (22), liderou os norte-americanos.
Cameron Spencer/Getty Images
Os próximos
Não os podíamos deixar de fora. Todos os atletas japoneses apareceram com uma bandeira do Japão e outra do Brasil, nas mãos. Queriam simbolizar o agora e o depois, porque, em 2020, os Jogos Olímpicos seguem para Tóquio.
Clive Brunskill/Getty Images
Portugal
Quando chegou a vez da comitiva nacional, João Rodrigues, o velejador e porta-estandarte, exibia um sorriso de orelha a orelha.
Lars Baron/Getty Images
Gravar o momento
Esta fotografia capta bem como os atletas insistem em gravar o momento: muitos estão a olhar para os telemóveis, preparando-os para captar a entrada no Maracanã.
Paul Gilham/Getty Images
Palmas para eles
Foi a segunda maior ovação da noite. O Maracanã aplaudiu, muito mesmo, os atletas da equipa de refugiados, que estão nestes Jogos a representar as cerca de 60 milhões de pessoas refugiadas que existem no planeta.
Paul Gilham/Getty Images
O momento
Claro, as maiores palmas guardaram-se para o fim. O Brasil foi a última comitiva a entrar no estádio e as bancadas reagiram efusivamente.
Paul Gilham/Getty Images
E a felicidade deles
Os atletas brasileiros partilharam a alegria das bancadas e não se coibiram de a mostrar para as câmaras.
Cameron Spencer/Getty Images
Já estão todos
Era esta a vista geral sobre o relvado do Maracanã, no final do desfile das comitivas nacionais.
David Rogers/Getty Images
Verde, tudo verde
Com todas as delegações e respetivos atletas no estádio, a cerimónia mostrou, pela primeira vez, os cinco anéis olímpicos. Desta perspetiva não dá para os ver bem, mas nota-se que eram todos verdes. Vincou-se o lado ambiental desta cerimónia.
David Rogers/Getty Images
Os discursos (a parte chata)
Carlos Nuzman, o presidente do Comité Olímpico do Brasil, foi o primeiro a falar no Maracanã, após a entrada das delegações. Seguiu-se Thomas Bach, o senhor que aqui está à esquerda, que é o presidente do Comité Olímpico Internacional.
Jamie Squire/Getty Images
Valente assobiadela
Ao lado de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, e de Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional, está Michel Temer, presidente brasileiro que foi muito assobiado no estádio quando, só a meio do seu discurso, lá apareceu no ecrã gigante. Nem a Getty Images tem uma foto desse momento.
MARK HUMPHREY/AFP/Getty Images
Venha a bandeira
Antigas figuras do desporto brasileiro carregaram a bandeira olímpica, que serviria para fazer três juramentos olímpicos.
David Rogers/Getty Images
Até ao alto
Foi depois hasteada ao lado da bandeira do Brasil, para lá ficar durante os Jogos.
Lars Baron/Getty Images
Lendas a sambar
Ainda houve tempo para Caetano Veloso e Gilberto Gil se juntarem a Anitta, para cantarem um tema de Ary Barroso, enquanto dezenas de escolas de samba se entretinham a abanar os esqueletos no relvado.
Buda Mendes/Getty Images
Aquele sorriso, Guga
A chama olímpica entrou no Maracanã pela mão (e corrida) de Gustavo Kuerten, antigo tenista e três vezes campeão de Roland Garros. Mas não seria ele a levá-la até ao caldeirão olímpico.
GABRIEL BOUYS/AFP/Getty Images
Lá foi ele
Guga passou a tocha a Hortência, antiga basquetebolista brasileira, que se encarregou de a levar até o senhor que aqui está a subir as escadas.
Christian Petersen/Getty Images
Mais perto
Nos Jogos Olímpicos de Atenas, este brasileiro sofreu a bom sofrer para terminar a maratona.
Ross Kinnaird/Getty Images
O fogo
Chama-se Vanderlei Cordeiro de Lima e foi ele, o ex-maratonista brasileiro que, nos Jogos de 2004, foi agarrado por um adepto, a acender o caldeirão. Em Atenas, já agora, acabou por perder a liderança da maratona, mas ficaria com a medalha de bronze.
EMMANUEL DUNAND/AFP/Getty Images
Uma escultura solar
O caldeirão, já aceso, subiu até se colocar diante de uma escultura que, ao movimentar-se de forma circular, deu a impressão de ser uma espécie de sol em torno do fogo. Bonito.
David Rogers/Getty Images
Festa!
Tudo acabou, pois claro, com o Maracanã a disparar fogo de artifício e a declarar, aos berros, que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro estão aqui para ficarem até 21 de agosto.
VANDERLEI ALMEIDA/AFP/Getty Images