Sandra Andrade foi a primeira. A motorista de Uber, de 49 anos, desapareceu no final de junho do ano passado, depois de ter saído para fazer um serviço. Quando o carro que conduzia, um Opel Astra, apareceu, em Olhão, a cerca de 30 quilómetros de Quarteira, onde morava, não foram encontrados quaisquer vestígios da mulher.
Isso só aconteceria em agosto, quando um homem, incomodado com o odor que se fazia sentir na zona de campo que estava a trabalhar, em Almancil, no concelho algarvio de Loulé, chamou a polícia, que fez uma descoberta macabra e encontrou o corpo de Sandra, esquartejado, dentro de uma mala.
Até Josiele Rodrigues Fontes também ser dada como desaparecida passaram quatro meses. Em dezembro, a brasileira, de 25 anos e a viver em Lisboa há cerca de um ano, terá tido de se deslocar, em trabalho, ao Algarve. Os amigos e a família estranharam quando se passaram vários dias sem que conseguissem estabelecer contacto com ela.
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