A política europeia relativamente à imigração é hoje um dos principais pontos de rutura do projeto europeu, e um símbolo claro do declínio que a Europa enfrenta e que resultará inevitavelmente na sua destruição a curto prazo. Atualmente assistimos a um cenário caótico, vivido diariamente em todos os estados membros, sempre com o desprezo de Bruxelas, que decide do alto do trono sobre o futuro dos estados, promovendo não a sua prosperidade, mas sim o seu declínio, em nome da sua própria agenda perversa.

São milhares de migrantes que diariamente entram nas fronteiras europeias, por mar ou por terra, muitos por força de redes ilegais de tráfico humano, que de forma cruel e sem qualquer apreço pela vida humana, utilizam milhares de migrantes como mercadoria para lucrar. Esta ação criminosa não tem somente um culpado, uma vez que a cumplicidade das instituições europeias se traduz nas facilidades de entrada de migrantes, na falta de condenação e ação contra estas redes e fácil movimentação de fluxos de migrantes dentro do espaço europeu.

Sabemos que os fluxos migratórios representam em parte um motor positivo para as nações que os acolhem, como no passado alguns fluxos foram importantes para os estados de acolhimento, porém o fluxo de hoje é uma ameaça para a sobrevivência da Europa, seja em matéria de valores, de sobrevivência dos próprios europeus e da soberania das nações. Hoje chegam diariamente às nações europeias milhares de migrantes com os quais inevitavelmente ocorre um choque cultural inultrapassável. Estes migrantes entram nas nossas nações e representam uma ameaça para a nossa cultura, a nossa religião, o modo de vida de europeus, os nossos valores milenares que fundaram a civilização ocidental, devido ao seu total desinteresse pela integração e à sua auto marginalização.

A Europa está hoje refém de liderança fraca e vendida ao globalismo e a agendas perversas, que lucram com a vinda de migrantes ilegais. Migrantes depositados nas ruas das cidades, para que os Estados lidem com eles, e que ameaça e pune os Estados que, e bem, rejeitam este tipo de ações maliciosas e destrutivas, como os casos da Hungria e da Polónia. De forma a cumprir a sua agenda, não só existe o risco para quem chega, mas principalmente para os europeus, que, em muitos casos relatados, e devido à chegada maioritariamente de homens adultos, vêem as suas mulheres serem perseguidas, em muito devido aos traços culturais demarcados face às mulheres e ao desrespeito pelas mesmas, não podendo nós aceitar estes comportamentos bárbaros na Europa.

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Não podemos aceitar que a Europa desapareça, que o berço da cristandade se torne numa nova Meca ou Medina, nem que os nossos cidadãos vivam como estrangeiros nos seus próprios países, refugiados no medo e insegurança que a invasão e substituição demográfica que vivemos traz.

Necessitamos de políticas migratórias restritas, e de combater o decréscimo populacional europeu não com imigração descontrolada, mas sim com políticas de natalidade e apoio à família, que é a célula base da sociedade, a família europeia que nunca pode ser substituída por nenhuma família indostânica. Precisamos que nasçam mais europeus e de uma União e Estados Membros que apoiem a renovação geracional europeia, e não uma União facilitadora de redes de trafico humano e promotora de políticas totalitárias que oprimam os Estados Membros a aceitar as suas políticas de migração (punindo quem defende a sua soberania).

A Europa não pode mais ser refém da tirania burocrática de uma elite enraizada, que submete nações soberanas à sua influência, e castiga as que desejam preservar a sua independência e soberania. Devemos hoje pensar se queremos uma Europa que responda ao europeus, ou uma Europa que caminha para a submissão a outras culturas, e onde os europeus se tornarão aos poucos a minoria na sua própria casa.