Qual dos dois candidatos, Rui Rio ou Luís Montenegro, tem melhores condições para renovar o partido? Qual dos dois pode reforçar o PSD e romper com o ciclo de políticas da “geringonça” de António Costa, que deixa cada vez mais os portugueses soterrados em impostos, sem serviços públicos e o futuro das novas gerações cada vez mais sequestrado?
Estas são as questões que cada militante do PSD deve responder no silêncio e tranquilidade do momento do voto no próximo sábado.
Os portugueses, a começar pelos jovens, têm exigido mudanças no sistema político, novas ideias e novos protagonistas. É também isso que demonstra o aparecimento de novos partidos e de novas propostas políticas. Portanto este momento exige-nos muito mais do que sermos levados pelo ruído, frases feitas ou promessas irrealistas. Convoca-nos para uma reflexão tranquila e uma análise sobre o que mostram as escolhas e as opções de cada um dos candidatos a esta eleição.
Foi Rui Rio quem teve a coragem e a determinação de apostar nas novas gerações, apresentando cabeças de lista e novos protagonistas por todo o país: Hugo Carvalho no Porto, Margarida Balseiro Lopes em Leiria, Ana Miguel em Aveiro, André Coelho Lima em Braga. Não há memória do PSD ter apresentado uma tão grande e significativa renovação dos seus quadros parlamentares, muito menos de apresentar cabeças de lista tão jovens. Nas eleições europeias teve a coragem de me convidar para o segundo lugar na lista, arriscando num nome inesperado e sem longa carreira política. No partido, criou o Conselho Estratégico Nacional, como um novo espaço de militância, dando mais espaço ao conteúdo e à discussão de novas ideias e políticas alternativas para o país. Neste espaço convidou militantes e independentes à participação. Quem participou na sessão nacional deste evento ficou certamente com o sentimento de um partido vivo e a discutir novas propostas para um futuro mais ambicioso para o país. Das listas à discussão política, Rui Rio fez diferente! Mostrou ser a opção que melhor garante a abertura do PSD à sociedade, a entrada de caras novas no PSD e o germinar de novos protagonistas.
Não pode a sociedade (nem podem os partidos) ambicionar mudanças e renovação e depois travarem esses mesmos processos ou quem os quer protagonizar. Rui Rio tem as novas gerações como principal preocupação nas decisões que toma, tem o futuro do país como prioridade. Rui Rio semeia novas ideias e protagonistas, sem medo do porvir. Recorda-me por isso o semeador de Torga, que
“semeia como vidente
A seara do futuro,
Sem saber se o chão é duro
E lhe recebe a semente.”
Este sábado ao elegermos Rui Rio estaremos a dar futuro a Portugal, estaremos um pouco mais perto de terminar o inverno socialista que vivemos.
Qual das opções representa um futuro mais fértil para o crescimento do PSD e mais promissor para as novas gerações? Sem dúvida, Rui Rio.