Numa época presidida e dominada pelos afectos, gostar ou não gostar, afigura-se ser, de facto, tudo quanto importa, senão mesmo tudo quanto mais importa.
Não parece muito saudável.
Dir-se-á que, em política, a forma, por vezes, conta tanto ou mais do que o conteúdo, mas confundir uma e outro não deixa ser um erro a poder ter, por vezes, não apenas as mais nefastas como, eventualmente mesmo, as mais catastróficas consequências.
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