O Presidente angolano defendeu esta sexta-feira uma estratégia conjunta com os países dos BRICS para na reconstrução do seu país e no desenvolvimento industrial, inclusivo e equilibrado da região.

Falando na 10.ª cimeira dos BRICS, João Lourenço prometeu que Angola irá fazer tudo para entrar na organização e que ambiciona "um dia se poderem acrescentar outras letras à sigla BRICS".

Para demonstrar a importância de África para o Brasil, Temer lembrou que este mês esteve também na cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que decorreu na ilha do Sal, em Cabo Verde.

Os chefes de Estado do Brasil e África do Sul acordaram em reforçar as relações de cooperação, particularmente na área comercial, com destaque para o setor agropecuário.

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram uma declaração conjunta de apoio a um sistema multilateral de comércio aberto e inclusivo, como prevê a Organização Mundial do Comércio.

O Presidente brasileiro, Michel Temer, solicitou ao seu homólogo chinês, Xi Jinping, a redução das taxas aduaneiras, para que o Brasil aumente as suas exportações para a China.

A reunião cimeira, em Joanesburgo, culminará com a adoção da "Declaração de Joanesburgo" que inclui as metas acordadas pelos cinco países-membros do BRICS até ao final do ano.

O embaixador do Brasil na África do Sul disse à Lusa que os dois países têm iniciativas bilaterais em diversos setores, que vão desde Defesa até políticas sociais.

Os líderes do grupo de potências emergentes apelaram a uma globalização "mais aberta e inclusiva" que beneficie as nações em desenvolvimento, sublinhando a sua "firme oposição ao protecionismo".

Os líderes do bloco de economias emergentes BRICS dizem-se preocupados com a atual tensão e conflito nuclear na península da Coreia. Em comunicado, apelam ao diálogo pacífico como solução.

O Presidente do Brasil, Michel Temer, chegou à cidade de Xiamen, no sudeste da China, para participar na cimeira do bloco de grandes economias emergentes BRICS, que decorre até à próxima terça-feira.

Numa escala em Lisboa a caminho da China, o presidente brasileiro Michel Temer foi recebido por Marcelo Rebelo de Sousa no Palácio de Belém. Pelo caminho, dormiu uma noite num hotel de luxo da cidade.

"Encontramo-nos num momento em que a recuperação da economia global progride, mas o crescimento é mais fraco do que o esperado", lê-se na declaração final da cimeira.

O presidente brasileiro, Michel Temer, manifestou hoje aos homólogos dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) o seu "otimismo" quanto à recuperação da economia brasileira.

O Presidente chinês, Xi Jinping, reafirmou hoje a confiança no futuro dos BRICS como locomotora económica mundial, apelando para a renovação da confiança nos países deste bloco: Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul.

Os líderes das economias emergentes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) reúnem-se este fim de semana, na sua cimeira anual na Índia, com a perspetiva de voltar a impulsionar o crescimento global.

A Presidente da Argentina afirmou que os países BRICS são "vítimas" da crise financeira em resposta a um artigo do Financial Times que sugere que estes vão arrastar o mundo para mais uma recessão.

O novo Banco de Desenvolvimento do BRICS, bloco constituído pela África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia, iniciou hoje a atividade em Xangai, a sede da instituição.

Além da situação grega, a 15ª cimeira dos BRICS (Brazil, Rússia, Índia, China, África do Sul) também vai servir para abordar a questão da Ucrânia e o Estado Islâmico.

Diretor da revista The Banker afirma que a criação do banco "foi também motivada por uma crise mais genérica do multilateralismo e pela continuada ação dos Estados Unidos".

Grupo BRICS aprovou, esta terça feira, um banco de desenvolvimento com 50 mil milhões de dólares e um fundo de contingência de 100 mil milhões de dólares.

Cimeira no Brasil: espera-se que os líderes dos cinco países dos BRIC anunciem a criação de um fundo de reserva e o lançamento de um novo banco de investimento.

Cimeira entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul criará uma entidade que vai financiar projetos em países emergentes.