O treinador do Benfica disse esta quinta-feira, no lançamento do jogo da terceira eliminatória da Taça de Portugal de futebol, frente ao 1.º de Dezembro, que os seus jogadores estão desejosos de regressar à competição e motivados para vencer.

Esta paragem competitiva por causa das seleções não foi o que queríamos, falta-nos competição a sério e os jogadores estão ávidos de começar já amanhã (sexta-feira). Acho que nos vamos apresentar bem frente ao 1.º de Dezembro”, disse Rui Vitória, em declarações à BTV, na véspera do jogo com a equipa do Campeonato de Portugal (terceiro escalão).

Para o técnico ‘encarnado’, ainda que o 1.º de Dezembro seja “uma equipa de qualidade, com bons princípios, bem organizada, que sabe o que faz em campo”, os seus jogadores “têm a noção de que hoje em dia não há jogos fáceis” e que a grandeza do Benfica “exige que assumam as suas responsabilidades“.

Não tem dúvidas de que os jogadores do 1º de dezembro se vão apresentar com “uma motivação enorme”, mas assegura que a do tricampeão nacional não será menor porque “quem veste a camisola do Benfica tem de estar motivado e de entrar em campo determinado para vencer“.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Todos os meus jogadores têm qualidade para aqui estar, não há titulares nem suplentes. Se alguns deles têm jogado menos é por contingências, não por falta de capacidade. Às vezes tenho é dificuldades em escolher”, disse Rui Vitória, quando questionado sobre se iria dar oportunidade a jogadores menos utilizados no campeonato.

Frisando que não há outra forma de encarar a competição senão querer vencer todas as provas, o treinador afirmou que “a Taça de Portugal é um aliciante para qualquer equipa portuguesa, pela tradição e pela sua final emblemática”.

“O primeiro obstáculo para lá chegar é o 1.º de Dezembro e nele que temos de nos focar”, completou o técnico, em véspera do confronto com a equipa de Sintra, que vai utilizar como casa o Estádio António Coimbra da Mota, recinto do Estoril-Praia.

O jogo está marcado para as 20h15 e será arbitrado por Hélder Malheiro, da associação de Lisboa.