O secretário-geral do PCP reafirmou esta quinta-feira a “política alternativa, patriótica e de esquerda” sem transigências para com “manobras ou pressões” internacionais, europeias ou internas, incluindo do Governo PS, que “não rompe com a política de direita”.

“O PCP prosseguirá a sua intervenção determinada pelo seu compromisso com os trabalhadores, o povo e o país. Tendo presente as possibilidades e a necessidade de dar resposta às suas aspirações e direitos, não iludindo limitações, constrangimentos e contradições resultantes das opções e orientações do Governo PS”, afirmou Jerónimo de Sousa.

Em conferência de imprensa na sede nacional dos comunistas, em Lisboa, o líder comunista disse que o PCP vai dar especial atenção a temas como: produção nacional, submissão ao euro, renegociação da dívida, controlo público da banca, valorização de salários, legislação laboral e combate à militarização da União Europeia e predomínio da NATO.

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