771kWh poupados
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Rui Ramos

Colunista

Nasci a 22 de Maio de 1962, licenciei-me em história na Universidade Nova de Lisboa, e doutorei-me em ciência política na Universidade de Oxford. Sou professor e investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e professor convidado do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica. Escrevi, entre outros livros, A Segunda Fundação (1890-1926), volume VI da História de Portugal dirigida por José Mattoso (Círculo de Leitores), e a História de Portugal (Esfera dos Livros, em co-autoria com Bernardo de Vasconcelos e Nuno Monteiro), que recebeu o Prémio D. Dinis em 2009. Na imprensa, tive uma coluna semanal no Diário Económico (2005), e depois no Público (2006-2009), Correio da Manhã (2009) e Expresso (2010-2013). Colaborei em programas de debate semanal na RTP-N, TVI-24, SIC-N e Canal Q, e fui autor da série de 12 episódios “Portugal de...”, da RTP-1 (2006-2007).

Artigos publicados

Legislativas 2024

A grande estupidez do regime

A exclusão do Chega vai impedir o PSD de ser realmente governo, e o PS de ser realmente oposição. 
Legislativas 2024

Eleições para ficar na história

Mudar de governo não é mudar tudo. Mas aquilo que não nos é dado mudar também justifica que mudemos de governo.
Legislativas 2024

A lição de Pedro Passos Coelho

No mundo da esquerda, Passos é Hitler, os impostos são baixos, e o país não precisa de fronteiras. Como pode a direita viabilizar o governo de quem pensa assim?
Legislativas 2024

Uma confusão de que não precisávamos

Se Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos acreditam mesmo nas ideias que expuseram, e sendo essas ideias incompatíveis entre si, não faz sentido um apoiar o governo do outro.
Eleições

A razão que Montenegro não nos quer dar

Porque é que Luís Montenegro não é capaz de garantir aos seus eventuais eleitores que a AD, em relação ao poder socialista, só admite ser alternativa?
Eleições

Portugal: muitos problemas, mas um grande problema

Discutem-se todos os “problemas”, os reais e os imaginários. Não se discute o único problema que poderia ser resolvido numas eleições: substituir quem manda há demasiado tempo.
Governo

Os abandonados

Polícias e agricultores foram mesmo abandonados por um poder político convencido de que os pode e deve dispensar para fazer um admirável mundo novo.
Política Interna

O azar da AD

Perante as geringonças e os “casos” a que o poder socialista reduziu a política em Portugal, talvez fizesse sentido arriscar outra visão da vida pública. Talvez o país notasse a diferença.
Comunicação Social

Querem matar um jornal? Chamem o Estado

O destino do Estado, enquanto proprietário ou financiador directo da comunicação social, é destruir “o quarto poder”.
Eleições

O que o PS já percebeu, e a nova AD ainda não

A nova AD tentou imitar o que o PS tem sido, e deixou o PS ocupar a posição de onde a AD deveria ter partido.
Política

A velha e a nova AD

Os dirigentes do PSD estão a reduzir a nova AD a uma questão doméstica da direita, e a diminuir o seu poder mobilizador.
Israel

Israel e Ucrânia: a mesma guerra

Em Israel e na Ucrânia, está em causa a existência de dois Estados, mas também a existência do Ocidente democrático e liberal, como aconteceu na Guerra Fria ou na II Guerra Mundial.
PSD

Para que servem os partidos da direita?

A direcção do PSD tem de aprender a viver com o facto de já não haver MFA para proibir a IL ou o Chega. Para manter a sua ascendência, é mais decisiva a liderança do que o voto útil.
PSD

Uma confusão que não interessa ao PSD

O PSD não deve consentir nas confusões socialistas. Há aqui um debate que pode ser ganho, e precisa de ser ganho.
Crise Política

A degradação socialista 

A demissão e a dissolução resultaram de nós todos sabermos como o poder socialista funciona, e de o poder socialista saber que nós sabemos. Foi isso que não os deixou continuar.
Crise Política

Esta casa precisa de ser arejada

Neste momento, qualquer outra situação política é preferível, por mais frágil e limitada, desde que não envolva esta direcção socialista.
Israel

A derrota do Hamas é importante para todos

A derrota do Hamas interessa a todos, mas é tarefa de Israel. Os outros podem assim permitir-se o luxo de se sentirem chocados.
Israel

Quem não sabe distinguir entre Israel e o Hamas?

A confusão moral sobre o massacre em Israel é um resultado do apaziguamento da extrema-esquerda a pretexto de que “todos os votos contam” e de que o único perigo é a “direita populista”.
Clima

A quem servem os activistas climáticos?

Para percebermos o activismo climático, temos de deixar de olhar para quem atira tinta, e olhar para quem leva com a tinta: o poder estabelecido e a sua vontade de diminuir os direitos individuais.
Luís Montenegro

Uma direita à Pedro Sánchez

Feijóo não ficou no governo de Espanha por se recusar a pactuar com os golpistas catalães. Luís Montenegro e Nuno Melo devem ter ficado perplexos. Eles não teriam hesitado, como Pedro Sánchez.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.
Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos