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JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Rui Rio. O novo líder do PSD em 60 frases

As reflexões sobre o PSD e sobre si próprio, as ideias para a economia e para as finanças, as críticas à comunicação social, a defesa dos acordos de regime e os alertas sobre o regime democrático.

    Índice

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Rui Rio é o novo presidente do PSD, depois de ter batido Pedro Santana Lopes em praticamente todo o país. O que já disse e o que pensa o novo líder social-democrata sobre o PSD? E sobre o regime? O que já disse Rio sobre economia? E sobre si próprio? Rui Rio, 60 anos, em 60 frases.

Sobre o PSD

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

“Se o clima dentro [do PSD] é já este, já com as rasteiras e com isto e com aquilo, estamos mal, e se eu ganhar vamos estar mesmo muito mal, porque não vou admitir uma coisa destas. Vamos acabar com estas pequeninas coisas partidárias como a entrevista do Miguel Relvas e de outros que nem têm coragem. Sei fazer isto, ando nisto há muitos anos. Deixe-me ganhar e vai ver como as coisas são."
TSF/Antena 1 (11/01/2018)
"Dizem que não pode vir o Rui Rio, porque senão há uma purga, vai-se limpar tudo. Não se vai limpar nada. Não há purga nenhuma. Vai haver uma abertura do PSD à sociedade, procurando que entrem mais pessoas, mas não é para os lugares destes, depois logo se vê como é.”
TVI (15/10/2017)
“Santana Lopes é uma quarta opção de quem queria a todo o transe que existisse uma âncora contra mim. Queria que Passos Coelho continuasse, ele entendeu não continuar. Depois tentaram Luís Montenegro, depois Paulo Rangel, depois Santana Lopes, que aceitou. Se não tivesse aceitado, ainda haveria a tentativa de um quinto. É uma frente, não anti-Rui Rio, mas contra aquilo que pode ser um projeto que tenha mais mudança do que aquilo que querem.”
Expresso (28/10/2017)
“Se nestas eleições os militantes do PSD não escolherem aquele que os portugueses mais querem [o PSD corre o risco de deixar de ser sequer o segundo]. Se a escolha chocar com a vontade da população portuguesa, não sei como é que a seguir vamos fazer uma reconciliação com as pessoas. O exercício que os militantes do PSD têm de fazer é ouvir a população. É um risco muito grande decidir ao contrário.”
Expresso (28/10/2017)
“Muitos pensam que se isto tiver uma renovação maior do que é conveniente, se calhar, o lugar pode ficar em perigo. Isto efetivamente existe.”
Expresso (28/10/2017)
"Não podemos ter a sociedade a pensar de uma maneira e o PSD de outra. A sociedade portuguesa tem de estar representada dentro do nosso partido. Só conseguindo isto conseguiremos vencer."
Agência Lusa (12/01/2018)
"O PSD não foi fundado para ser um clube de amigos, nem foi pensado para ser uma agremiação de interesses individuais.”
Discurso de vitória nas diretas do PSD (13/01/2018)
“O PSD não é um partido de direita nem é de esquerda. É um partido social-democrata e a social-democracia é ao centro, não é à direita nem à esquerda.”
Intervenção pública (08/12/2017)

Sobre si próprio

Adelino Meireles

“Não seria o que sou hoje sem o 25 de abril.”
Entrevista à revista Visão (18/08/2005)
“Não sou católico, mas também me revejo em valores da Igreja.”
Entrevista à revista Visão (18/08/2005)
"Não [sou de direita]. As ideologias continuam a fazer sentido, mas ser de esquerda ou de direita, no registo tradicional, é estar parado no tempo. Não se pode adaptar a mesma cartilha ao mundo de hoje.”
Entrevista à revista Visão (18/08/2005)
"Já era social-democrata antes do 25 de abril. E identifiquei-me com o exemplo de Sá Carneiro.”
Entrevista à revista Visão (18/08/2005)
"Não tenho medo nenhum de ficar em minoria, de afrontar algo de poderoso, desde que esteja capacitado de que tenho razão.”
Entrevista ao jornal Público (02/05/2001)
“Passo os dias sentado à secretária a escrever no computador. E a força com que agarro o volante é proporcional à força com que me agarro às teclas do computador e ao telefone.”
Declarações à revista Caras (28/06/2011)
“Habituei-me àquilo de poupar até ter uma maquia mais confortável. Numa caixa de latão das cigarrilhas do meu avô, tinha 50 escudos. Era a rainha Santa Isabel, a nota. Os 50 escudos depois foram 100 escudos. Era o Camilo Castelo Branco que estava nas notas. E assim foi. Ainda hoje, salvo situações extraordinárias, em nenhum mês da minha vida gasto o que ganho.”
Entrevista Jornal de Negócios (junho de 2009)
“Romances, não leio. Não me atrai. Leio menos do que gostava. O período da minha vida em que li mais foi quando fui deputado. Leio livros técnicos na área da Economia. De história.”
Entrevista Jornal de Negócios (junho de 2009)
"Estamos sempre a ser avaliados – e acho muito bem. Ponho as contas da Câmara em ordem e esforço-me por ter prazos de pagamento aos fornecedores (neste momento a 30/40 dias, o que é excepcional). Mas não faço isto para ter esta imagem, faço porque é correcto. Nunca devi nada a ninguém. Dizem-me: 'Não é crime nenhum dever'. Mas não me sinto bem."
Entrevista Jornal de Negócios (junho de 2009)
"Todos os que andaram comigo fizeram-no por desinteresse e convicção. Porque eu não tinha nada para dar a ninguém. Todos nos davam como derrotados. Fiquei só com os desinteressados, mas é com esses que eu gosto de ganhar.”
Discurso de vitória nas eleições autárquicas de 2001 (16/12/2001)
"Quando a oposição ataca ou critica de forma maldosa e sem razão, dá-me força. Se vejo um jornal ostensivamente a fazer-me oposição, dá-me força. Se sou constituído arguido por isto ou por aquilo, dá-me força. Quando é 'vamos lixá-lo', dá-me força."
Entrevista Jornal de Negócios (junho de 2009)

Sobre a economia e as finanças

Leonardo Negrão

"No caso do Novo Banco só parece haver uma posição ética e moralmente aceitável: anular esta espécie de concurso e abrir um novo, onde a concorrência e a igualdade de oportunidades sejam salvaguardadas."
Observador (29/05/2017)
"Uma palavra se impõe que seja dita perante tudo o que os portugueses têm sido obrigados a suportar no sistema financeiro: BASTA!"
Observador (29/05/2017)
“Concordo com todas as medidas — devolução dos salários da função pública, redução do IVA, eliminação da sobretaxa de IRS, melhores prestações sociais. As pessoas merecem, o problema é correr riscos demasiado grandes.”
RTP (25/02/2017)
“O grande responsável, na minha opinião, dos erros que foram cometidos ao longo dos anos e que nos trouxeram até aqui é seguramente o poder político. O poder político é aquele que tem um conjunto maior de más decisões tomadas, ou por omissões tomadas, que nos conduziram até aqui.”
Lusa (08/05/2017)
“A TAP não pode continuar a ser um sorvedouro de dinheiros públicos.”
RTP3 (11/02/2017)
“Temos de voltar a pôr as nossas finanças públicas em ordem, até porque muitos dos problemas com que Portugal se debate não são solucionáveis com mais dinheiro; direi mesmo que, às vezes, mais dinheiro pode mesmo agravar o problema. Despejar dinheiro de qualquer maneira para cima dos problemas, nunca foi solução. A solução passa por sermos todos mais responsáveis e mais preocupados com a qualidade daquilo que fazemos."
Declarações recuperadas pela revista Visão
"Haja a frontalidade de referir que também a banca não se pode eximir das responsabilidades que lhe cabem no descalabro financeiro a que chegámos. A começar na incompreensível passividade do Banco de Portugal e a acabar nos erros de gestão da banca comercial, cujo respeito pelo interesse do País esteve, quase sempre, aquém daquela que foi a sua preocupação com o lucro, é por demais evidente que a sua lógica de funcionamento não esteve de acordo com a posição nevrálgica que o setor ocupa na economia nacional." 
Declarações recuperadas pela revista Visão
“Uma parte pequena da reforma - mas com efeito no total — pode estar indexada, por exemplo, a uma taxa de desemprego, a uma taxa de crescimento do PIB — pode estar indexada a três ou quatro factores. E, portanto, [o pensionista] sabe que a sua pensão abaixo de ‘x’ nunca desce, mas depois pode ser um bocadinho mais ou um bocadinho menos.”
Público (06/01/2018)
"Para o país ter finanças públicas bem geridas, as contas devem ter um superávite para poderem ter défice quando a economia começa a cair.” 
SIC (08/01/2018)
"A minha pergunta é: não seria salutar que nós reduzíssemos o IVA, o IRS, o IRC, os três, só num, dois deles e, por contrapartida, criássemos um imposto, vou dizer uma palavra que tecnicamente não se pode dizer, mas para me fazer entender, consignado ao pagamento dos juros da dívida pública."
Lusa (12/12/2016)
“Com o PSD no Governo liderado por mim, e penso que liderado por qualquer outro, nisto acho que no PSD há unanimidade, teríamos de fazer um esforço no sentido da redução do IRC e não da sua subida.”
DN/TSF (17/12/2017)
“Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para baixar a carga fiscal, desde logo aquela que é fundamental para o investimento e que significa eu investir no futuro, significa eu preparar o futuro e não distribuir já aquela pequena folga que eu possa conseguir.“
DN/TSF (17/12/2017)
“O objetivo não é o défice zero. Se houver alguém que atinja a felicidade porque o seu país tem défice zero tem que ir ao psicólogo”.
Debate com Santana Lopes, TVI, (10/01/2018)
“Faria igual a Maria Luís Albuquerque, ou pior”
Reunião com a bancada parlamentar do PSD (30/10/2017)

Sobre a comunicação social

Orlando Almeida

“A forma como a Comunicação Social exerce a sua função é um dos maiores problemas do regime.”
Entrevista à revista Visão (18/08/2005)
"Devo aqui muito claramente dizer que para mim os principais derrotados de hoje não são nem o PS, nem a CDU, nem o Bloco de Esquerda. Os principais derrotados estão na comunicação social que, durante quatro anos, uma semana depois de eu ter entrado só denegriram, só mentiram. Sabemos que o jornal Público desde o primeiro dia só fez oposição à câmara do Porto. A democracia precisa de mais informação e não de desinformação. O apelo que faço é que possamos começar vida nova com mais independência e mais isenção."
Discurso de vitória nas eleições autárquicas de 2005 (09/10/2005)
“Os políticos que andam ao colo da comunicação social são mais arrogantes do que os que não andam. Nunca pensou nisso? Fique com esta dica e vá analisando. Embora a comunicação social dê deles uma imagem afável – o contrário do que verdadeiramente são. Eu sabia que quando estava no Parlamento, como um deputado demasiado intelectualizado e longe do povo, era essa a imagem que tinha. Chegando aqui e tomando essas directrizes, naturalmente que iam fazer leituras desse género.”
Entrevista Jornal de Negócios (junho de 2009)
"Nós temos uma comunicação social a quem praticamente tudo é permitido. Não é possível continuar num regime democrático com a comunicação social sem ter balizas para a sua atuação porque dizer às pessoas lá fora, transmitir a ideia, que na política são todos aldrabões, todos vigaristas e todos corruptos, isso é defender exatamente os corruptos e aqueles que para lá vão nessas circunstâncias porque as pessoas sérias afastam-se de locais onde só há bandidos e corruptos".
TSF (27/09/2012)
"Isto é um crime à democracia que se está a fazer, isto não é aceitável, assim estamos a afundar cada vez mais o regime e este problema é fácil de resolver, carece de ser ajustado do ponto de vista legal."
TSF (27/09/2012)
“Manipular a informação, fazer títulos enganosos, desinformar as audiências, recortar os factos à medida, promover ostensivamente candidatos ou candidatas ou tratar de forma diferente o que é igual, não é seguramente saudável para o regime. Fazer julgamentos populares nas páginas dos jornais, violar o segredo de justiça ou reunir fragmentos de verdade para contar uma mentira, não é liberdade de imprensa – é, antes do mais, alienar um importante dever democrático, de forma leviana e irresponsável. A crise das instituições também passa pela forma como a comunicação social, muitas vezes, as trata publicamente.”
Declarações recuperadas pela revista Visão
"As coisas tornam-se perigosas quando encaramos as coisas em nome do lucro e das vendas."
Conferência sobre os 40 anos do regime democrático (08/04/2016)
"Não posso pensar que atropelo tudo e todos em nome da liberdade. Não posso permitir que os julgamentos se façam na praça pública, através dos jornais e não nos tribunais."
Conferência sobre os 40 anos do regime democrático (08/04/2016)

Sobre o Bloco Central

Adelino Meireles

“Aquilo que me parece mais razoável é nós estarmos dispostos para, a nível parlamentar, suportar um Governo minoritário, seja ele qual for, neste caso o do PS. Que é aquilo que o PS deveria ter feito, suportar de forma crítica, naturalmente, mas deixar passar e governar o partido mais votado.”
Entrevista Renascença/Público (08/01/2018)
“Se, em nome do interesse nacional, os principais partidos não se entenderem e se continuarem a guerrear, fechando as portas ao diálogo e à cooperação, iremos, seguramente, viver momentos ainda mais difíceis do que aqueles que já hoje podemos dar como certos para os próximos anos. Se não houver sentido da responsabilidade e se não se entender que o interesse nacional e do regime se tem de sobrepor a tudo mais, não vislumbro qualquer espécie de miraculosa auto-regeneração, vislumbro sim uma caminhada irresponsável até ao colapso.”
Declarações recuperadas pela revista Visão
"Há questões de regime que deviam ser abraçadas por todas as forças verdadeiramente democráticas sem qualquer preocupação de nelas introduzir mesquinhos objetivos partidários e de conjuntura. É justamente isso que não tem sido feito e que é evidente que tem de ser feito. Questões como a definição do novo papel do Estado, da reforma da Justiça, da credibilização da política, do reforço da governabilidade, da responsabilização da Comunicação Social e do modelo educativo que devemos seguir, são matérias que, num quadro de defesa dos próprios valores estruturantes do regime e da sociedade, têm de ser urgentemente tratadas com a devida competência e o adequado sentido de Estado”.
Declarações recuperadas pela revista Visão
"Acho que formar um bloco central, fazer uma coligação de governo com o PS é algo que só deve acontecer em situações absolutamente extraordinárias porque são os dois partidos que vão alternando no poder - e espero que assim continue - e nessa medida o governo deve ser liderado ou pelo PS ou pelo PSD e o outro deve ficar na oposição. De certa forma é mais normal a nossa coligação ser com o CDS do que com o PS."
Entrevista DN/TSF (17/12/2017)
"Prefiro retirar o PCP e o Bloco de Esquerda da esfera do poder e pôr esse governo minoritário agarrado à Assembleia da República como um todo e não apenas ao Bloco de Esquerda e ao PC.”
Debate Antena 1/TSF (11/01/2018)
"A maioria absoluta é o mais importante, mas pode não ser o garante fundamental para um acordo de regime ou um acordo a 10 anos. O importante é a capacidade dos protagonistas porem o interesse nacional acima de tudo e não o interesse partidário, assim pode-se conseguir um entendimento de regime."
Lusa (22/07/2014)

Sobre o regime democrático, a política e a justiça

ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

“Precisamos de um novo 25 de Abril."
Apresentação das linhas orientadoras da candidatura (29/11/2017)
“A nossa democracia tem-se vindo a degradar e tem, assim, permitido o esvaziamento dos principais valores que o próprio regime visa assegurar.”
Declarações recuperadas pela revista Visão
“Há poderes sem rosto e sem controlo democrático que condicionam cada vez mais o exercício do poder político”
Visão (18/08/2005)
“Não é mais sustentável que o poder político, o mais fiscalizado e o único que o cidadão verdadeiramente escolhe de forma direta, continue num patamar tão baixo de credibilidade e de imagem pública.”
Declarações recuperadas pela revista Visão
Uma reforma do regime tem de começar, em primeiro lugar, pelo reforço e credibilização do poder político. Tem de perceber que a política é uma atividade de enorme nobreza e que exige que nela atuem os mais capazes, os mais sérios e os mais competentes. Sem começar por aqui, nada se conseguirá construir de forma sustentada e duradoura. Foi por aqui que tudo começou a acabar e, por isso, é por aqui que tudo terá de recomeçar."
Declarações recuperadas pela revista Visão
"A nossa democracia tem-se vindo a degradar e tem, assim, permitido o esvaziamento dos principais valores que o próprio regime visa assegurar."
TSF (24/04/2012)
"O povo controla o poder político, só que outros poderes há que, sem legitimidade democrática, condicionam e o enfraquecem, de forma preocupante.”
Discurso de apresentação da candidatura ao Porto (24/04/2001)
"Não é politicamente correto dizer, mas se formos sérios, temos de reconhecer que, comparando, o sistema de Justiça está menos capaz de defender os direitos dos cidadãos do que estava há 40 anos."
Conferência sobre os 40 anos do regime (08/04/2016)
“As constantes violações do segredo de justiça, pondo em causa a honorabilidade de pessoas que, até prova em contrário, têm direito à presunção de inocência, e o julgamento popular que por essa via é feito na Comunicação Social, é, quanto a mim, mais próprio de um regime totalitário do que de um que se diz democrático.”
Declarações recuperadas pela revista Visão
“Não gosto do voto obrigatório, mas quem não for votar durante duas ou três vezes seguidas perde a capacidade eleitoral activa e passiva”
Declarações públicas (22/07/2014)
"Os votos brancos e nulos devem determinar o número total de deputados que a Assembleia da República tem"
Declarações públicas (22/07/2014)
"É quase impossível não mexer na Constituição se queremos avançar com uma reforma de fundo do regime."
Debate TSF/Antena 1 (11/01/2018)

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