O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, revelou esta terça-feira ter pedido aos serviços de auditoria “um levantamento exaustivo” do fundo imobiliário para demolir o bairro do Aleixo e que envolve uma empresa do Grupo Espírito Santo.

Durante a reunião camarária pública de esta terça-feira, o autarca assegurou ainda não ser intenção da Câmara “um aumento de liquidez” no fundo Invesurbe, que “está com falta de liquidez” e que, desde julho de 2012 é detido pela autarquia, a Espart e o empresário António Oliveira, com 30, 33 e 37% das participações no capital.

Em resposta às dúvidas colocadas pelo vereador da CDU, Pedro Carvalho, sobre o impacto da atual situação do Grupo Espírito Santo (que detém a Espart), Rui Moreira limitou-se a responder não saber “quais vão ser as consequências” para o processo do Aleixo.

 

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