As redes sociais têm-se vindo a tornar uma ferramenta de trabalho e de publicidade cada vez mais utilizada por empresas no mundo inteiro. Porém, nem sempre são usadas da maneira correta. De acordo com a Forbes, há uma tendência natural para que as empresas comentam três erros “críticos” no que toca à gestão de redes, que parecem ser difíceis de evitar. “Quase todos os negócios os cometem”, refere a revista norte-americana. Identificá-los e examiná-los pode ser uma maneira de os evitar. Fique então a conhecê-los:

1. Usar as redes sociais como plataforma de transmissão

Este é um erro muito comum, frisa a Forbes. Como as redes sociais agregam um grande número de pessoas, as empresas caiem na tentação de as usar como plataformas de transmissão, esperando que a receção seja igual à que têm noutros canais. Mas isso nem sempre acontece. Quando a receção é inferior à esperada, as empresas tendem a acreditar que o problema está na rede e que esta “não funciona”. Como resultado, mudam de plataforma e passam a “focar-se em canais onde as métricas mostram resultados que compreendem”, como refere a revista.

2. Tratar todas as redes sociais da mesma forma

De acordo com a revista norte-americana, o termo “redes sociais” cega as empresas, fazendo com que elas não vejam “as diferenças entre as diferentes plataformas”. “Isto cria uma sensação de distanciamento e de despersonalização nas mensagens”, acrescenta a Forbes. O foco passa a ser na publicação da mensagem e não na sua receção. Adaptar o tom e o conteúdo da mensagem à rede social pela qual esta será enviada, pode ajudar a criar uma melhor ligação entre o público e a marca e, consequentemente, a criar uma melhor receção.

3. Falhar em iniciar uma conversa

O principal objetivo de qualquer campanha feita nas redes social é criar métricas de engajamento. Receber vários “likes” e “retweets” pode parecer bom, mas a verdade é que este tipo de engajamento cria uma ligação fraca com a audiência. Falha em iniciar uma verdadeira conversa e em captar o interesse dos utilizadores. “Como a ligação é transitória, obriga a marca a criar um engajamento extraordinário e excecional de modo a estimular o interesse da audiência”, explica a revista.

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