Extrema Esquerda
Golpe à democracia
Há mais de dois mil anos que sabemos o que acontece às democracias em que se toleram os jogos de bastidores que desvirtuam a vontade dos eleitores.
Inspiração francesa
A esquerda portuguesa olha para a França à procura de uma saída. Surpreendentemente, só vê a vitória eleitoral e fecha os olhos às dificuldades em apontar um primeiro-ministro.
França. "Resultados que desafiam teorias"
Mafalda Pratas Fernandes realça a descoberta do teto eleitoral, "derrotável", da UN. Ainda assim, a colunista reflete: "Se o embate for com a esquerda radical o resultado é imprevisível".
Não tarda não têm brioche? Que comam pão pita
Em França, e no ocidente em geral, estes são os princípios da esquerda. Mas se você não gosta deles, eles têm outros votantes para mandar vir do terceiro mundo que lhes garantem triunfos eleitorais.
A esquerda ganhou as eleições em França. E agora?
Hermano Sanches Ruivo destaca o alívio dos franceses após a derrota da extrema-direita. Paulo Dentinho fala dos desafios de Macron e das posições díspares entre o França Insubmissa e os socialistas.
Eleições França. Mélenchon não tem tudo na mão?
O secretário geral da SEDES Europa, Vítor Gabriel Oliveira, diz que não se previa que a extrema-direita perdesse com "este estrondo" e que a vitória é da Frente Popular e não da La France Insoumise.
Eleições França. Trocaram um populismo por outro?
Jorge Fernandes mostra-se surpreendido com as projeções, depois das sondagens apontarem a Le Pen. José Filipe Pinto lembra: trocar extrema-direita por extrema-esquerda é trocar um populismo por outro.
Porque é que os extremos afinal não são iguais?
Não são os “extremos” que inquietam os centristas, mas a possibilidade de serem desalojados: por isso, só discriminam o “extremo” que pode ganhar eleições.
A esquerda e o povo
A realidade é a de uma classe média que tende a universalizar-se. Longe vão os tempos em que os partidos de esquerda se enraizavam nas fábricas e viviam em comunidade com a população trabalhadora.
Diminuir o adversário
Quando as massas alinhavam com ela, a esquerda não tinha hegemonia cultural; hoje, que a tem, não tem as massas com ela.
Macron pode ser eliminado na primeira volta?
Com a França dividida e com coligações à esquerda e à direita, Macron tem pela frente um caminho sinuoso - o que dificulta a eleição do atual presidente francês. A análise de Vítor Gabriel Oliveira.
Dia Dê de frosques que a guerra é feia
A 2.a Guerra Mundial continua a ser o conflito mais sangrento da história da humanidade. Devemo-lo à obstinação dos Aliados, que preferiram a birra ao apaziguamento.
A Nova Religião
Os enfadonhos chavões «Esquerda, Revolução e Proletariado» foram substituídos pelos vibrantes e apaixonados soundbites «Direitos Reprodutivos, Clima e Identidade de Género».
Não insistam em fazer de parvo o povo
Quando se pensa que a intrujice e a total ausência de decência intelectual atingiram o seu ponto mais elevado, eis que surge uma outra trapaça.
A esquerda e o logótipo
O que ressalta da campanha de contestação ao logótipo é que a esquerda gosta de se ver a si própria como progressista, moderna e saudável, e de ver a direita como reaccionária, obscurantista e malsã.
A luta de classes já não é o que era
Sem "base social de apoio", os novos «revolucionários» invocam outros pretextos e recrutam agora noutros meios. A luta é dita «cultural» e são outros os argumentos.
Uma chamada de atenção
Para a extrema-esquerda a vontade popular só tem algum sentido quando o partido que a representa e monopoliza estiver no poder. Até lá, qualquer eleição só atrasa as tarefas revolucionárias.
Da morte de Deus à morte do Homem
Morto Deus, o progressismo radical reinará depois de matar a ambição, a razão, a família, a comunidade e a natureza humana.
A esquerda radical portuguesa e a linguagem
A esquerda radical portuguesa tem vivido da manipulação da linguagem. Atribui às palavras com conotação política e cultural o sentido semântico que lhe convém.
A direita do Chega arrisca ser a que sobra
De acordo com Sua Sumidade, os resultados foram claros: ganhou a esquerda, já que teve mais votos e mandatos que o centro-direita e a extrema-direita separados.
"Extrema-direita raivosa" põe em risco democracia
Segundo Lula da Silva, "antes era a esquerda que criticava o sistema", mas agora é a ultradireita que o faz, impondo novos "desafios" à democracia e aos seus valores.
Um jardim infantil
É muito cansativo, é uma receita para o desastre, passar o tempo neste parque infantil que é a política portuguesa onde a esquerda é a dona do baloiço.
A Climáximo e a “normalização” do crime
Estas criaturinhas transtornadas são os fundilhos de uma hierarquia. Quem manda nas criaturinhas permanece protegido de maçadas, e não devo ser o único a achar que isso é uma vergonha.
Os regimes também se abatem se o centro colapsar
Aparentemente, há muito quem ache que o que está bem para o nosso nível é primeiro ganhar as eleições com um programa qualquer e uns slogans e, depois, governa-se conforme calhar.
Geringonças à moda da Ibéria
As linhas vermelhas exigidas à direita moderada e que esta, e bem, entendeu assumir, não podem deixar de ser exigidas à esquerda moderada, sob risco de estarmos a executar um exercício de hipocrisia.
Extremamente moderados
Ser moderado não é ser pró-sistema nem ser situacionista. Ser moderado é saber que não há soluções fáceis para problemas difíceis e reconhecer que extremismos de qualquer tipo não são solução.
Com os pés na terra
A dissociação entre judeu e sionista permite à esquerda progressista solidarizar-se com o judeu na figura do oriental no Ocidente e condenar o sionista como o ocidental no Oriente.
Marcelo tropeçou na rua árabe e o Governo agradece
Que jeito dá este Marcelo a colocar-se a si mesmo no olho do furacão e a desviar as atenções do SNS que se desfaz,do faz de conta na Educação, das contradições do PM sobre a TAP, da contestação ao IUC
A esquerda e as linhas vermelhas
Com duas guerras à porta, a última coisa que nos faltava era este clima intelectual e mediático de guerra civil provocado por uma esquerda sonora cuja cabeça não saiu dos anos 70.
A compaixão e o dilema
Todos sabemos que foi o Hamas que desencadeou este pesadelo, com a agravante de estar perfeitamente ciente de que estava a desencadeá-lo, mas a extrema-esquerda prefere fingir que não percebe isso.
500 mortos e uma mentira
Essa gente não se importa com o sangue de quaisquer inocentes, excepto na medida em que lhe permita apontar culpados e logo que, com ou sem fundamento, os culpados sejam israelitas.
A extrema-esquerda, anti-racista e anti-semita
Por ignorância ou perversão, os manifestantes à solta em Amã, no “campus” de Harvard e no Largo de Camões partilham o sonho do Hamas: apagar Israel do mapa e do território.
Pelo interesse nacional
Espero que o PS e o PSD tenham líderes à altura dos desafios. As novas figuras que se estão a posicionar para funções ao mais alto nível devem abandonar a abordagem clássica do “nós ou eles”.
A quem servem os activistas climáticos?
Para percebermos o activismo climático, temos de deixar de olhar para quem atira tinta, e olhar para quem leva com a tinta: o poder estabelecido e a sua vontade de diminuir os direitos individuais.
“E merecem uma resposta”
Já passaram por cá fascistas, comunistas e todos esses totalitarismos sortidos, de maneira que só tenho uma novidade para vos dar: os métodos que usaram são os mesmos que os vossos.
Um terço dos europeus vota em partidos populistas
Investigação feita em 31 países revelou que, em 2022, 32% dos eleitores da Europa optaram por partidos populistas de extrema-direita ou de extrema-esquerda.
A equivalência (proibida) dos extremos
Esta obsessão do Chega e BE pela morte é muito provavelmente patológica, mas pode muito bem ser um reflexo dos resultados que as propostas económicas destes dois partidos obtêm quando aplicadas.
As linhas vermelhas das linhas vermelhas
É importante recuperar o propósito das linhas vermelhas, que deve ser utilizado num quadro de diálogo ao invés de ser uma arma de partidarismo com o único objetivo de afastar opositores políticos.
Francisco no fio da navalha.
O Papa Francisco introduziu no coração do catolicismo a fragmentação ostensiva entre o bom-progressismo e o mau-conservadorismo sem inverter os termos, como se não houvesse mau-progressismo.
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