Já aqui lhe falámos de Manny Khoshbin, um iraniano radicado nos EUA com actividade no ramo imobiliário, e que gosta de carros desportivos, mas prefere-os tão exuberantes em termos mecânicos, como ousados – para não dizer brilhantes, na verdadeira acepção da palavra – em matéria de decoração.
Por isso mesmo colocou uma encomenda nos suecos da Koenigsegg para um Agera RS, mas numa versão muito especial que denominou Gryphon, cuja carroçaria em fibra de carbono surge decorada, aqui e ali, com ouro de 24 quilates. Até se pode discutir o bom gosto de Khoshbin, mas não o preço que certamente pagou por esta execução tão especial de um superdesportivo com 1.360 cv, integralmente construído em fibra de carbono.
O Observador – com bastante pena nossa – não pode oferecer a cada um dos seus leitores um destes fabulosos desportivos, que metem num chinelo os mais potentes veículos jamais construídos pela Ferrari, Lamborghini e Porsche. Mas pode, isso sim, mostrar-lhe em pormenor como é um superdesportivo que custa cerca de 2 milhões de euros, ainda antes de ser “polvilhado” com ouro de 24 quilates.
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