O que interessa saber
↓ Mostrar
↑ Esconder
Nome: Spices
Abriu em: Julho de 2017
Onde fica: Penha Longa Resort. Estrada da Lagoa Azul, Sintra
O que é: Um restaurante pan-asiático que se inspira na comida de rua de quatro países: Japão, China, Índia e Tailândia
O que existia ali antes: O restaurante resulta da divisão do antigo Midori em dois restaurantes, um novo Midori (mais pequeno e arrojado) e este Spices.
Quem manda: Na cozinha manda o chefe Pedro Almeida, que passou a acumular o comando dos dois restaurantes.
Quanto custa: Em média, 30€ por pessoa.
Uma dica: Apesar de o único restaurante japonês do Penha Longa ser agora o Midori, ainda se servem combinados de sushi e sashimi no Spices. E ao sábado continua a ser servido o célebre buffet nipónico.
Contacto: 21 924 9011
Horário: De terça a sábado das 19h às 23h.
A história
O que interessa saber
↓ Mostrar
↑ Esconder
Nome: Spices
Abriu em: Julho de 2017
Onde fica: Penha Longa Resort. Estrada da Lagoa Azul, Sintra
O que é: Um restaurante pan-asiático que se inspira na comida de rua de quatro países: Japão, China, Índia e Tailândia
O que existia ali antes: O restaurante resulta da divisão do antigo Midori em dois restaurantes, um novo Midori (mais pequeno e arrojado) e este Spices.
Quem manda: Na cozinha manda o chefe Pedro Almeida, que passou a acumular o comando dos dois restaurantes.
Quanto custa: Em média, 30€ por pessoa.
Uma dica: Apesar de o único restaurante japonês do Penha Longa ser agora o Midori, ainda se servem combinados de sushi e sashimi no Spices. E ao sábado continua a ser servido o célebre buffet nipónico.
Contacto: 21 924 9011
Horário: De terça a sábado das 19h às 23h.
Depois de quase 25 anos de Midori, uma referência entre os restaurantes japoneses da Grande Lisboa, os responsáveis do Penha Longa Resort decidiram dividi-lo em dois espaços diferentes. Transformaram o Midori num restaurante bem mais pequeno, com menos de 20 lugares, um ambiente exclusivo e um conceito gastronómico mais arrojado e criativo — que continua intimamente ligado à cozinha japonesa — e na área que sobrou fizeram nascer o Spices, cuja ementa definem como sendo “pan-asiática”. O que não muda é a chefia. Nem de um espaço nem de outro: continua a ser Pedro Almeida a mandar em ambas as cozinhas, se bem que será mais provável encontrá-lo na do Midori, por ser mais exigente. “Esta [Spices] é mais divertida de comer, a outra é mais divertida de criar”, explica o chefe.
O espaço
O restaurante ocupa boa parte do antigo Midori e divide-se em duas salas distintas. Se na primeira se destacam os enormes painéis com motivos asiáticos que a separam do novo Midori, na segunda, que tem algumas mesas mais recatadas, os olhos resvalam inevitavelmente para a ilha que serve de cozinha ao Spices, e que permite aos mais curiosos irem acompanhando de perto a ação de cozinheiros e ajudantes.
A comida
Ao longo da refeição, Pedro Almeida vai repetindo adjetivos como descontraído, relaxado, casual ou informal — não necessariamente por esta ordem. Fica bem assente a ideia que quer transmitir. “Não queremos que seja um daqueles sítios exclusivos onde as pessoas têm de vir super bem vestidas”, exemplifica. O conceito, refere, é “de partilha, inspirado na street food asiática”, com foco em quatro países: China, Japão, Índia e Tailândia. Isto materializa-se, por exemplo, em petiscos como yakitori de asas de frango com teriyaki de chipotle, satay de salmão, baos com diversos recheios, e, no campo dos pratos mais substanciais, uma corvina cozinhada ao vapor com chutney de banana, caris indianos e tailandeses ou uns curiosos korokke (croquetes japoneses) de leitão e queijo da serra. Quem ali entrar à procura de sushi, talvez imbuído de boas recordações antigas, está com sorte — os responsáveis decidiram não cortar completamente com o passado e mantiveram na carta três combinados de sushi e sashimi.
“Cuidado, está quente” é uma rubrica do Observador onde se dão a conhecer novos restaurantes.