910kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Cristiano Ronaldo: "Nada me pesa na consciência"

Este artigo tem mais de 5 anos

Em publicações no Twitter e no Facebook, o futebolista nega as acusações de uma violação ocorrida em Las Vegas e cujo processo foi agora reaberto.

i

Gustavo Bom / Global Imagens

Gustavo Bom / Global Imagens

“Nego terminantemente as acusações de que sou alvo. Considero a violação um crime abjecto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espectáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa. Aguardarei com tranquilidade o resultado de quaisquer investigações e processos, pois nada me pesa na consciência”. A publicação foi feita na rede social Facebook, e no Instagram (aqui dividida em duas partes) pelo próprio futebolista Cristiano Ronaldo esta tarde de quarta-feira, como resposta às notícias sobre a alegada violação ocorrida numa noite em Las Vegas — e cuja investigação foi agora reaberta. As duas publicações, pouco depois das 15h00, foram traduzidas para Inglês.

Tudo terá acontecido na noite de 12 de junho de 2009, em Las Vegas, quando a então modelo e hoje professora, Karhtyn Mayorga, aceitou subir ao quarto de Cristiano Ronaldo. A vítima alega agora que o jogador a convidou a ela e a uma amiga para o jacuzzi, mas como não queria estragar o vestido aceitou ir à casa de banho vestir uma camisola e uns calções do jogador português. Terá sido nesse momento que ele primeiro a tentou beijar. Minutos depois, terá conseguido deitá-la na cama e tê-la-á obrigado a fazer sexo anal. Mesmo depois de ela o ter recusado.

https://www.facebook.com/Cristiano/posts/10156778926092164?__xts__[0]=68.ARDYiCPJSDbAFgp3nyqjovcWpgBs_DwYduhotLVbELJrK6Ht1JM1w9p2sq3V0eW2q8wYVrqc4uanuvRtYAi9R0h8o0zl_XlimIaV4l-gOPnAcxyd8op6pSNmkECaOWVRF58FVieZ_UWmLgJv56DRomnlSQkDN8ast478C6agwIUzcXB0mY-nwPQ&__tn__=-R

O caso terá sido silenciado por 375 mil dólares, resultado de um acordo entre o advogado de Ronaldo e da advogada da vítima — que ficou sempre obrigada a não revelar o nome do seu alegado agressor. Estas informações, noticiadas pela revista alemã Der Spiegel, dão ainda conta de que agora o caso estará nas mãos de uma outra advogada que a convenceu a avançar com o processo.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Ainda de acordo com a publicação alemã, que teve acesso a vários documentos que constam no processo, em setembro de 2011, Ronaldo ainda admitiu: “Ela disse não e para várias vezes”. “Fui rude. Nós não mudamos de posição. Durou 5 ou 7 minutos. Ela disse que não queria mas mostrou-se disponível”, explicou o jogador nessa versão, acrescentando: “Não sou como os outros. Eu pedi desculpa, depois”.

Na última sexta-feira, no dia em que a revista alemã publicou a reportagem, o jogador fez um vídeo em direto no Instagram, em que disse estar a haver um aproveitamento do seu nome. Como aliás agora voltar a alegar. Pode ver o vídeo ao minuto 8.42.

Cinco dias depois, como as notícias continuam a surgir e depois da própria advogada da vítima anunciar uma conferência de imprensa, Ronaldo voltou a reagir.

O que se passou em Las Vegas? A noite contada pela mulher que acusa Ronaldo de violação

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.