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Veja aqui onde vai andar a manifestação dos coletes amarelos

Este artigo tem mais de 5 anos

A PSP emitiu um comunicado onde aponta as áreas em que a manifestação dos coletes amarelos vai acontecer em todas as cidades do país. E deixa conselhos tanto a manifestantes como a cidadãos.

A manifestação dos coletes amarelos começa esta sexta-feira em todo o país
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A manifestação dos coletes amarelos começa esta sexta-feira em todo o país

Getty Images

A manifestação dos coletes amarelos começa esta sexta-feira em todo o país

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) emitiu uma lista dos locais onde está previsto passar a manifestação dos coletes amarelos marcada para esta sexta-feira. Em Lisboa, esperam-se concentrações na Ponte 25 de Abril, entre a Rotunda do Marquês de Pombal e a Assembleia da República, no Palácio de Belém e no troço da A8 entre Torres Vedras e Lisboa. No Porto, os coletes amarelos vão manifestar-se na Via de Cintura Interna, na zona do Nó de Francos, e na Avenida AEP. Em Faro, os protestos vão ser em Portimão, na Praça 1.º de Maio, e na rotunda do Fórum Algarve.

Veja a lista completa aqui em baixo.

A PSP, que diz estar pronta a desenvolver “todas as ações necessárias para garantir a segurança, ordem e tranquilidade públicas”, aconselhou os manifestantes a “respeitarem os princípios previstos na legislação em vigor que enquadra o direito de reunião e manifestação”, a obedecerem às ordens da PSP, a “terem em consideração os normativos em vigor que proíbem bloqueios de vias rodoviárias” e a manter contacto com as autoridades.

Aos cidadãos, a PSP pede que utilizem transportes públicos em vez de se deslocarem de carro, a verificarem se o itinerário que vão fazer não se cruza com a circulação condicionada, a conduzir com prudência e, se necessário, pedir a colaboração de qualquer agente de autoridade.

Ninguém falou dos coletes amarelos no Conselho de Ministros

A reunião de esta quinta-feira do Conselho de Ministros não abordou o anunciado protesto de sexta-feira, mas a ministra da Presidência e Modernização Administrativa garantiu que o governo e as autoridades seguem a situação com atenção. “Com certeza que merece sempre preocupação. Não foi tema da agenda do Conselho de Ministros. Como se disse a propósito dos professores, repito, a propósito de todas as portuguesas e portugueses, o direito de manifestação existe, desde que seja cumprido dentro da lei e de forma pacífica. É o que o Governo tem a dizer sobre essa questão”, afirmou Maria Manuel Leitão Marques, na conferência de imprensa após a reunião.

Através das redes sociais e de troca de mensagens, estão marcados atos de protesto e várias ações em Portugal esta sexta-feira, à semelhança do que tem sucedido em toda a França e em Bruxelas nas últimas semanas, num movimento inorgânico que adotou a designação do seu homólogo gaulês – “coletes amarelos” -, com o objetivo, entre outros, de levar a cabo bloqueios rodoviários e até aeroportuários, com recurso adrones, reivindicando baixa de impostos e combate à corrupção.

“Se foi discutido no Conselho de Ministros, não foi, mas isso não quer dizer que, naturalmente, cada um [dos ministros] nas nossas responsabilidades não esteja a dar atenção a essa questão, como a outras que nos preocupam e hoje não foram objeto da agenda”, disse a responsável do executivo socialista. A ministra reiterou que este é um “assunto ao qual o governo e, particularmente, as forças de segurança estão naturalmente atentos para garantir que o exercício do direito de manifestação se faz, de acordo com a lei e de forma pacífica”. “Esperemos que assim aconteça porque é o que todos desejamos: viver num país com paz e seguro”, declarou.

Antes, Maria Manuel Leitão Marques já tinha afirmado que “o Conselho de Ministros, hoje, teve uma agenda muito longa e, portanto, tratou de outras questões, discutiu diplomas que era preciso aprovar hoje”. “Não quer dizer que o executivo não esteja preocupado. A agenda é a afixada, o que não quer dizer que os ministros e, naturalmente, as forças de segurança, como lhes compete, não estejam a acompanhar o que eventualmente se possa passar, particularmente na cidade de Lisboa amanhã [sexta-feira], conforme está a ser noticiado pelos órgãos de comunicação social”, disse.

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