Quase dois terços dos portugueses consideram “totalmente adequada” a opção pelo estado de calamidade para lidar com a crise pandémica da covid-19, segundo um estudo da Eurosondagem divulgado este sábado.

Questionados sobre a situação de calamidade, que se seguiu ao estado de emergência, as opções e o calendário do Governo para lidar com o surto do novo coronavírus, 64,2% dos inquiridos consideram estas decisões “totalmente adequadas”, 14,8% “parcialmente adequadas” e 11% “mal adequadas”, enquanto 10% tem dúvidas ou não sabe ou quer responder.

Quanto às medidas do estado de emergência, que terminou em 02 de maio, 72% dos entrevistados consideraram-nas “boas para o país”, 15,5% “erradas para o país” e 12,5% tem dúvidas, não sabe ou quer responder.

Sobre o impacto da covid-19 na economia e no emprego, 75,2% acha que vão ser “muito afetados”, 12,1% “parcialmente afetados” e 7,2% “pouco afetados”, enquanto 5,5% tem dúvidas, não sabe ou não quer responder.

O estudo da Eurosondagem para o Sol e Porto Canal foi realizado entre os dias 4 e 7 de maio, através de 1.005 entrevistas telefónicas validadas, e tem uma margem de erro máxima de 3,09%.

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