Apenas 50 alunos vão poder entrar no novo curso de Medicina da Universidade Católica, que foi aprovado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). É metade do que estava previsto inicialmente, escreve o Público. O jornal sublinha que esta foi uma condições impostas para conceder a acreditação.
Apesar de a Universidade Católica ter a possibilidade de abrir o mestrado integrado já este ano letivo, preferiu abrir candidaturas apenas para 2021/22.
Aquele que é o primeiro curso de medicina numa instituição de ensino privado poderá ser ministrado durante um ano, mas, se cumprir todas as regras impostas por lei e pela agência, a Universidade Católica terá a licença renovada, em princípio por mais três anos.
A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior tinha chumbado uma primeira proposta de curso no final do ano passado, mas decidiu agora aceitar a nova proposta da Universidade Católica, ignorando as reservas apontadas pela Ordem dos Médicos. “Ainda subsistem na proposta atual vários motivos de preocupação para a Ordem dos Médicos que colocam em causa a qualidade da proposta de ciclo de estudos da UCP”, escreveu no parecer à proposta.