O Governo aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2021, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares, o que garante a resposta “à capacidade operacional exigida”.

Em fevereiro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da promulgação do efetivo já para este ano, alertou o Governo para a necessidade de ter “no futuro, maior atenção com os prazos previstos”, uma vez que o decreto-lei para 2020 tinha sido aprovado apenas uns dias antes em Conselho de Ministros, já no decurso do próprio ano a que dizia respeito.

Assim, e antes do ano acabar, o Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2021, “considerando as necessidades estruturais e as atividades previstas” para esse ano.

O presente diploma assenta numa gestão criteriosa, mantendo a referência já estabelecida de um efetivo máximo de 32000 militares, e garante uma aproximação às necessidades estruturais e às atividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2020, compatibilizando as saídas e as admissões”, refere o comunicado do Conselho de Ministros.

De acordo com o executivo, “garante-se, deste modo, que o efetivo responde à capacidade operacional exigida”.

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