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Boletim DGS. Meta de Marcelo para o desconfinamento atingida nos internamentos

Este artigo tem mais de 3 anos

De acordo com o boletim desta quarta-feira, a meta do número total de internamentos (Marcelo Rebelo de Sousa queria que baixassem dos 1.250) foi alcançada, mas há outros critérios a cumprir.

Uma enfermeira cuida de um paciente hospitalizado na Unidade de Cuidados Intensivos Covid 19 do Hospital Santa Maria em Lisboa, 27 de outubro de 2020. A urgência dedicada aos casos suspeitos de covid-19 do Hospital Santa Maria, em Lisboa, reflete a evolução da pandemia em Portugal com doentes a avolumarem-se à porta para realizar o teste e no interior a capacidade quase esgotada. O medo de perder o emprego leva muitos doentes com covid-19 a esconderem que estão infetados e a continuar a trabalhar, disseminando a doença que, nesta fase, começa a ser um caso também social e que leva a muitos internamentos no Santa Maria. (ACOMPANHA TEXTO DA LUSA DE 30 DE OUTUBRO DE 2020) TIAGO PETINGA/LUSA
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O mais recente boletim confirma a tendência de abrandamento da pandemia em Portugal

TIAGO PETINGA/LUSA

O mais recente boletim confirma a tendência de abrandamento da pandemia em Portugal

TIAGO PETINGA/LUSA

Depois de ontem, 9 de março, terem sido confirmados 30 óbitos devido à Covid-19, o país assinala uma ligeira descida. De acordo com o boletim divulgado esta quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde, nas últimas 24 horas registaram-se 22 mortes e 642 novos casos. Desde o início da pandemia, já foram diagnosticados no país 811.948 casos da doença, que já matou 16.617 pessoas.

O mais recente boletim confirma a tendência de abrandamento da pandemia em Portugal — o número de recuperados é seis vezes superior ao número de novos casos. Nas últimas 24 horas, 3.961 pessoas foram dadas como recuperadas da infeção, elevando o total de pessoas infetadas e já curadas para 738.179 — que representam 91% do total de infetados desde o início da pandemia.

Número de casos ativos baixa dos 60 mil

O número de doentes internados em unidades de cuidados intensivos baixou esta quarta-feira para 283, menos 29 do que ontem — é a primeira vez que se assinala um número abaixo dos 300 desde o dia 2 de novembro de 2020. Já o número total de internados, incluindo aqueles em enfermaria, está hoje nos 1.201, menos 77 do que ontem. O número de casos ativos de Covid-19 em Portugal baixou da barreira dos 60 mil — há agora 57.152 casos ativos da infeção.

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Uma das principais metas apontadas pelo Presidente da República como condição para o desconfinamento — 200 internados em UCI — está mais próxima, mas ainda não foi atingida. Já a meta do número total de internamentos (Marcelo queria que baixassem dos 1.250) foi esta quarta-feira alcançada, com o decréscimo para os 1.201.

Lisboa e Vale do Tejo com 45% dos novos casos

Olhando agora para a distribuição geográfica dos novos casos, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a assinalar uma prevalência maior de infeções — dos 642 novos casos, LVT reúne 291 (45%). As restantes infeções distribuem-se da seguinte forma: 136 casos no Norte (21%); 121 (19%) no Centro; 69 (11%) na Madeira; 13 (2%) no Alentejo e 13 (2%) no Algarve.

Nos Açores não foi registado nenhum caso, sendo que o número total até diminuiu: alguns dos casos ali diagnosticados foram transferidos para as regiões de ocorrência.

Também a distribuição geográfica das mortes segue o mesmo padrão: 7 pessoas morreram em LVT, 5 no Centro, 5 no Norte, 2 no Alentejo, 2 no Algarve e 1 na Madeira. Todas as vítimas mortais das últimas 24 horas tinham 50 ou mais anos de idade, de acordo com a seguinte distribuição etária:

  • 50-59 anos: 3 pessoas;
  • 60-69 anos: 3 pessoas;
  • 70-79 anos: 5 pessoas;
  • mais de 80 anos: 11 pessoas.

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