895kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Boletim DGS. Casos continuam a subir, internamentos em queda

Este artigo tem mais de 3 anos

Morreram mais 5 pessoas e houve mais 408 novos casos positivos no último dia. Internamentos, em enfermaria e em unidades de cuidados intensivos, diminuíram face aos dados de segunda-feira.

Daily Life In Lisbon Amid COVID-19 Pandemic
i

O desconfinamento tem significado, aos poucos, um aumento no número de casos

NurPhoto via Getty Images

O desconfinamento tem significado, aos poucos, um aumento no número de casos

NurPhoto via Getty Images

Há precisamente uma semana, a Direção-Geral de Saúde fazia um acerto que arrumava as contas da Páscoa — afinal, os 874 casos identificados no boletim de 6 de abril, uma terça-feira, não só diziam respeito ao dia anterior (como habitualmente), mas também àquele fim-de-semana, em que houve um atraso no reporte dos dados. Conclusão: sobravam 275 casos, o que significa que as 408 infeções agora identificadas são um aumento de 48,3% face a esse dia.

Mas não é só face à última semana que os números apresentam subida, uma vez que os dados desta terça-feira são piores do que os de há 15 dias (quando tinham sido identificados 388 casos), o que reflete um maior desconfinamento.

Também a média a 7 dias mostra que há uma maior incidência do vírus. Desde dia 7 até esta terça-feira, os boletins da DGS deram conta de 543 novas infeções/dia, o que compara com a média diária de 466 no mesmo período anterior. Recuando ainda mais, encontramos 413 casos em média de 24 a 30 de março; 473 de 17 a 23 de março; e 513 de 10 a 16 de março. Só na semana de 3 a 9 de março houve uma média superior, de 805 casos diários.

O Norte foi a região que mais casos viu registados no boletim desta terça-feira, com 153 das 408 infeções identificadas no último dia, ou seja, 37,5% do total do país.

É a terceira vez este mês que o Norte lidera no número de casos diários, depois do boletim desta segunda-feira (70 casos contra 60 de Lisboa e Vale do Tejo) e do passado sábado, dia 10 (216 contra 153).

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Esta terça-feira, Lisboa e Vale do Tejo teve 137 casos, seguindo-se o Centro (48), Alentejo e Açores (ambos com 24), Algarve (13) e Madeira (9).

Em todo o caso, as recuperações seguem a ritmo elevado — mais 746 num só dia, num total de 785.809 desde que a pandemia chegou a Portugal — levando o número de casos ativos a baixar mais uma vez. Agora, são menos 343, para um total de 25.441 — o valor mais baixo desde 30 de setembro.

A descer estão também os internamentos (menos 20 face ao dia anterior) e, dentro destes, o número de doentes em cuidados intensivos (menos 1).

São, no entanto, casos distintos. Face à semana anterior (6 de abril), há menos 45 camas ocupadas com doentes Covid (-8,9%), para um total de 459, e desde o início do ano são menos 79 (-14,7%). É ainda o valor mais baixo desde 13 de setembro, quando houve 452 internamentos.

Relativamente aos cuidados intensivos, a tendência é menos clara, tendo oscilado este mês entre um mínimo de 112 (no dia 5) e 128 (no dia 9). Apesar da descida de um doente grave, para um total de 118, este valor é superior ao que tinha sido registado há uma semana (+5).

Entre as cinco vítimas registadas esta terça-feira no boletim da DGS, estão um homem e uma mulher na casa dos 70 anos. Há ainda um homem e duas mulheres com mais de 80 anos.

Três desses óbitos foram em Lisboa e Vale do Tejo, região que inclui parte dos distritos de Setúbal, Santarém e Leiria. As outras duas mortes foram registadas no Norte e no Centro.

Até ao momento, desde que começou a pandemia, morreram 8.888 homens e 8.030 mulheres com complicações associadas à Covid-19.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.