Atualizado com a correção de valores de ativos e passivos transferidos para o Fundo. 

O fundo que ficou com a maior parte dos ativos do grupo Promovalor, para resolver a dívida do presidente do Benfica ao Novo Banco, dificilmente cumprirá a primeira meta de reembolso ao banco prevista para o final de 2021. Não obstante, a posição do banco está “hoje muito melhor” do que estava antes da criação deste fundo, defendeu o presidente da sociedade gestora do Fundo, Nuno Gaioso Ribeiro, esta terça-feira no Parlamento.

O presidente da Capital C2 Partners, a sociedade que ficou a gerir os ativos entregues por Luís Filipe Vieira para pagar dívida ao Novo Banco, foi ouvido na comissão parlamentar de inquérito à gestão de ativos do banco. A Promovalor, grupo imobiliário do presidente do Benfica, é um dos grandes devedores no Novo Banco.

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